Sesacre aprimora fluxo de atendimento na Maternidade Bárbara Heliodora

Ricardo acompanhava a esposa em uma consulta e sugeriu melhorias no atendimento (Foto: Júnior Aguiar/Sesacre)
Ricardo acompanhava a esposa em uma consulta e sugeriu melhorias no atendimento (Foto: Júnior Aguiar/Sesacre)

Gestores de Unidades de Saúde da capital e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a secretária adjunta de Atenção à Saúde do Acre se reuniram na manhã desta quinta-feira, 2, para definir novas estratégias de atendimento das gestantes na Maternidade Bárbara Heliodora.

Com a reorganização do serviço, a direção da unidade aprimorou o fluxo de atendimento e acesso das gestantes aos serviços oferecidos na maternidade pública. O objetivo é identificar rapidamente as demandas das mulheres e agilizar o atendimento.

Segundo a secretária adjunta de Atenção à Saúde do Acre, Marize Lucena, com as mudanças o governo garante um direito assegurado por lei, pelo qual as usuárias do serviço público de saúde poderão conhecer previamente a maternidade onde realizarão seus partos e toda a estrutura do local. “É um direito da gestante saber como vai ser atendida e onde ficará quando for dar à luz sua criança. A política do Estado é garantir que todos os diretos dessas mulheres sejam assegurados”, afirmou.

Durante a visita à MBH, alguns pacientes e acompanhantes apresentaram suas queixas aos gestores da unidade. Um deles foi Ricardo Barros, que aguardava a mulher ser atendida. Ele disse que reconhece o esforço do governo para proporcionar a melhoria dos serviços ofertados na unidade, mas é necessário fazer alguns ajustes.

“Fomos ao posto de saúde, e de lá encaminhados para cá. Fomos bem recebidos, minha esposa fez a pré-consulta e estamos aguardando. Nossa necessidade ainda é de médicos, mas a gente sabe que o governo está empenhado em resolver esse problema”, disse.

Marize Lucena lembrou que o cliente do Serviço Único de Saúde deve propor mudanças no atendimento sempre que achar necessário, e esse processo contribui para a melhoria da oferta do atendimento. “A população deve ser parceira do Estado. É sugerindo e dialogando com os gestores que as mudanças poderão acontecer”, ressaltou.

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