Saúde investe em tratamento humanizado para mãe e filho

Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo peso é uma das formas de trabalho que refletem na queda das taxas de mortalidade infantil (Foto: Sesacre)
A atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso é gera  queda das taxas de mortalidade infantil (Foto: Sesacre)

Nos últimos anos, o Acre conseguiu reduzir as taxas de mortalidade infantil e continua se empenhando para que os direitos de todas as crianças sejam garantidos.

A reestruturação das redes de saúde, a ampliação do acesso aos serviços básicos, em especial, aos atendimentos de pré-natal, a realização de partos com qualidade, o acompanhamento especializado de bebês prematuros e, ainda, a assistência médica às crianças com até um ano de vida foram prioridades do governo do Estado no período de 2011 a 2014.

De acordo com a gerente da Divisão de Saúde da Criança, Priscylla Aguiar, “essas condições permitem que as mães tenham tempo para amamentar, cuidar, aprender a ser mãe e criar laços afetivos profundos, fundamentais para o ser humano”.

Investimentos

Foram habilitados leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) e está sendo aguardada a portaria do Ministério da Saúde para habilitar a Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Canguru (Ucinca).

Um dos principais programas dos governos estadual e federal de assistência às grávidas e bebês é a Rede Cegonha, criada em 2011, que atende 98% das gestantes do Sistema Único de Saúde (SUS), nos 22 municípios acreanos.

As maternidades também implantaram o Método Canguru, de atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso. Em 2014, a Maternidade Bárbara Heliodora foi certificada com o serviço de referência do método. No mesmo ano, o Acre recebeu duas habilitações do Programa Nacional de Triagem Neonatal, avançando em duas fases do programa no mesmo ano, o que significa a ampliação da capacidade de identificação do de patologias por meio do Teste do Pezinho.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter