Produtores rurais apresentam proposta de ampliação de depósito ao governador

Produção de milho será ampliada, e já tem mercado garantido

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Acompanhado do produtor João de Lima, o presidente da Cooperativa foi recebido pelo governador Tião Viana (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

O trabalho da Cooperativa dos Produtores Rurais da BR-317 ganhou fôlego nesta quarta-feira, 31. Eles assinaram um contrato para entrega de mais de um milhão de rapaduras que serão destinadas a merenda escolar no Acre. Os 37 produtores cooperados já contam com o apoio do Governo do Estado para a compra de uma máquina empacotadora e de um caminhão que irá ajudar na logística de distribuição da Agroindústria Opção.

O presidente da Cooperativa, João Paraná, conta que 200 mil unidades de rapadura já estão prontas para serem empacotadas. Segundo ele a assinatura do contrato irá ampliar a produção, além de agregar valor ao produto. “Isso vai ampliar a renda dos produtores. Já trabalhamos com a venda de açúcar mascavo e de mel, mas com certeza vamos consolidar a agroindústria com esta parceria”.

Acompanhado do produtor João de Lima, o presidente da Cooperativa foi recebido pelo governador Tião Viana. Durante o encontro, eles falaram da necessidade de ampliação do depósito de milho da Cooperativa. Atualmente o depósito tem capacidade para o armazenamento de 52 mil sacas de milho, e os produtores têm perspectiva de plantar 600 hectares, o que irá garantir a colheita de 90 mil sacas de milho.

“O governador nos garantiu que o governo será parceiro da Cooperativa no processo de ampliação do depósito. Este é um momento de satisfação. A ampliação e a certeza que vamos ter comprador faz toda a diferença. Vamos gerar mais empregos e aumentar a renda dos produtores”, destacou o produtor João de Lima.

A produção de milho também já tem destinação certa. Em processo de implantação, a granja Carijó, localizada na BR-317, irá comprar as sacas de milhos dos produtores locais. “O processo está caminhando. Outro aspecto apresentado durante a nossa reunião é o fato de que nós não queremos abrir novas terras, e sim trabalhar nas áreas que já estão degradadas”, finalizou o presidente da Cooperativa.

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