Operação Acre Seguro monta barreira no trevo de Senador Guiomard

O taxista Gilberto Ferreira passou pelo posto de fiscalização de Senador Guiomard por volta das 10h de sexta-feira, 21. Foi surpreendido por uma abordagem das forças de segurança pública e teve o veículo revistado, os documentos conferidos e a toda bagagem dos passageiros revistada. A viagem foi interrompida em alguns minutos, mas ele garante que vale a pena esperar um pouco e colaborar com o trabalho policial.

“Nós passamos aqui todos os dias e essas operações são uma segurança a mais para todos nós. Ninguém sabe quem é bandido e esse trabalho inibe um pouco a violência. É importante principalmente para os taxistas que trafegam aqui e transportam pessoas desconhecidas”, disse o condutor.

A Operação Acre Seguro, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública, é realizada em parceria com a Força Nacional e tem a participação das polícias Civil e Militar, além dos demais órgãos de segurança e dos setores de inteligência. Uma lista com os veículos em busca e mandatos de prisão em aberto fica disponível para consulta imediata.

“É um trabalho que faz parte da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras, a Enafron, e se constitui como mais uma ação do sistema de segurança para coibir o tráfico de drogas, a passagem de armas e produtos de crime, além de inibir os bandidos e aumentar a sensação de segurança”, disse Alberto Paixão, diretor de Operações da Secretaria de Segurança Pública.

Cães auxiliam trabalho policial nas operações

Tróy e Vincy, um labrador e um dobermann, foram escalados para auxiliar os policiais na barreira qualificada da Operação Acre Seguro, montada no posto de fiscalização de Senador Guiomard. Esta foi mais uma estratégia agregada para ajudar a trazer resultados e aumentar a sensação de segurança entre a população. Os cachorros fazem parte da Companhia de Policiamento de Cães (CPCães) do Batalhão de Operações Especiais (Bope), comandada pelo capitão Flávio Inácio.

“O uso dos cães facilita muito o trabalho dos policiais. Neste caso eles são treinados para farejar drogas, principalmente em locais de difícil acesso. Isso traz mais garantias da execução de um bom serviço prestado e intimida os traficantes. Como as barreiras serão constantes, esperamos que a passagem de entorpecentes diminua”, disse o capitão Inácio.

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