OCA de Xapuri comemora 5 anos com mais de 200 mil atendimentos

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A Humanização promoveu uma intervenção artística, com música e performance teatral (Foto: Edna Medeiros/Secom)

A primeira Organização Central de Atendimento (OCA) foi inaugurada em Xapuri, dia 27 de maio de 2010. Para comemorar a data, a Secretaria de Estado de Gestão Administrativa (SGA) preparou uma programação em parceria com a Secretaria Adjunta de Humanização.

A atividade teve início às 10 horas. A Humanização promoveu uma intervenção artística, com música e performance teatral que envolveu os servidores e a população que buscava atendimento. Às 15 horas foi realizada uma palestra de capacitação para os servidores sobre a política de atendimento ao cidadão.

“A OCA de Xapuri foi pioneira na padronização do serviço de atendimento unificado e serviu como referência para a de Rio Branco. Garantimos atendimento de excelência desde a chegada do cidadão que busca por serviços até o resultado final da demanda”, ressaltou Sawana Carvalho, titular da Secretaria de Estado de Gestão Pública (SGA).

No período de 2010 a abril de 2015 já foram registrados 222.973 atendimentos. “A OCA veio atender aos anseios da população xapuriense, que se beneficiou com essa iniciativa do governo. Sempre sou bem atendido. O pessoal é bem atencioso e qualificado”, afirma Celso Garcia, 50, servidor público.

De janeiro a maio deste ano já foram mais de 14 mil atendimentos. De acordo com Conceição Oliveira, gerente da OCA Xapuri, os serviços do órgão beneficiam os cidadãos, que não precisam mais se deslocar em vários lugares diferentes para resolver problemas ou atualizar a documentação pessoal.

Com o problema da alagação que a cidade sofreu de fevereiro a março deste ano, o prédio da central de atendimento foi tomado pelas águas, que chegou ao nível de 2,20 metros, prejudicando as estruturas, mas os equipamentos e documentos foram resgatados a tempo.

A partir do dia 2 de março, com o fim da enchente, o prédio da OCA passou por uma reforma e o atendimento foi direcionado para outros locais até a conclusão. “É um serviço tão necessário que no período da alagação a população sentiu muito a paralisação dos serviços”, conta Garcia.