Nazareth Araújo participa de reuniões em Brasília

vice-governadora Nazaré Araújo na reunião dos governadores com o presidente do Senado, Renan Calheiros (Foto: Gleyce Lamoglia)
vice-governadora Nazaré Araújo na reunião dos governadores com o presidente do Senado, Renan Calheiros (Foto: Gleyce Lamoglia)

A vice-governadora Nazareth Araújo participou nesta quarta-feira, 16, em Brasília, de reuniões com a presidência da Câmara dos Deputados e também com o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros. As reuniões foram acompanhadas também por vários governadores e coordenadores de bancadas e pela confederação nacional dos municípios.

Na pauta, a importância do pacote fiscal anunciado pelo governo federal para estados e municípios, que enfrentam hoje a baixa nos repasses do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Os governadores defendem a construção do percentual de 0,38% de Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que será destinada para as áreas de seguridade social, manutenção de benefícios previdenciários e de políticas públicas para a saúde.

“Esse recurso viria aliviar muito a condição dos estados e municípios com a baixa nos repasses e daria um fôlego novo aos estados e municípios. O que foi pedido na Câmara dos Deputados é a visão de que esse pacote fiscal, na verdade, representa uma coisa muito além de um equilíbrio econômico, mas também do próprio equilíbrio político, de manutenção da democracia, de resguardo de princípios federativos”, disse Nazareth Araújo.

Após as reuniões, a vice-governadora avaliou como positiva a movimentação na capital federal, onde os governadores, junto com as coordenações de bancadas, e a Confederação Nacional dos Municípios participaram da construção de um diálogo, saudável e harmônico, sobre as medidas fiscais apresentadas pelo governo e essenciais para o país superar o atual momento.

“Em nossa reunião com o presidente do Congresso, Renan Calheiros, ele deixou claro a importância, a necessidade dessa conversa, dessa escuta, de nós chegarmos a uma concordância sobre as medidas fiscais a serem adotadas. Sobre os caminhos que o país deve tomar numa visão de nação, e não só a visão de situação e oposição, partido A ou B, mas de sacrifícios que são necessários ser feitos por todos, para que possamos superar esse momento difícil que a nação atravessa. O que me marcou foi a mobilização de todos os gestores públicos, a representação dos políticos, pessoas que amam este país e querem vê-lo superar essa crise, valorizando a democracia, e isso virá exatamente dessa união”, finalizou.

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