Ministro da Previdência visita famílias desabrigadas no Acre

Cerca de 40 mil pessoas serão beneficiadas com o benefício (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
Cerca de 40 mil pessoas serão beneficiadas com o benefício (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

O ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, chegou ao Acre neste sábado, 7, para, junto com o governador Tião Viana, acompanhar a situação das famílias atingidas pela enchente e autorizar recursos de quase R$ 35 milhões em antecipação de beneficio previdenciário, para cerca de 40 mil pessoas das cidades de Rio Branco, Brasileia e Xapuri, uma vez que a União reconheceu o estado de calamidade pública em diversas cidades do Acre.

O ministro chegou ao estado acompanhado pelo senador Jorge Viana, pelo deputado federal Sibá Machado, pela presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Elisete Berchiol e pelo superintendente da região Centro-Oeste e Norte do INSS, André Fidélis, além de assessores do Ministério da Previdência Social (MPS).

Tião Viana e o prefeito de Rio Branco Marcus Alexandre o acompanharam numa visita aos desabrigados que estão alojados no Parque de Exposições. No local, Gabas presenciou o trabalho assistencial que governo e prefeitura prestam às mais de dez mil famílias desabrigadas em Rio Branco. O ministro explicou para alguns aposentados como funcionará a antecipação do benefício.

“A Previdência está autorizando os aposentados a anteciparem uma parcela do salário, que poderá ser paga em até 36 meses. O pagamento será feito a partir do terceiro mês a contar da data do adiantamento e sem que haja cobrança de juros”, explica.

A comitiva seguiu, ainda, para a Cidade do Povo, onde o governo federal prepara a entrega de mais de dez mil casas com toda a infraestrutura necessária para a população. No local, Gabas visitou a família de Reginaldo Gomes que há pouco tempo deixou sua casa numa área afetada pela enchente para residir na Cidade do Povo.

“Não dá pra medir o tamanho da felicidade de ter a minha própria casa e saber que tudo o que eu comprar aqui pra dentro não vai durar só até a próxima alagação”, disse Reginaldo ao ministro.

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