José Diaz: a história viva da fotografia acreana

Foto: Gleilson Miranda/Secom
“Fotografar nossos índios e ribeirinhos é minha verdadeira paixão, é onde me encontro como pessoa e profissional. O Acre me proporcionou tudo isso”, diz (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Dono de uma sensibilidade fotográfica ímpar, José Diaz da Silva, 62, natural da cidade peruana Iñapari e naturalizado brasileiro, contou a história acreana por meio de imagens por mais de 30 anos.

Ao chegar no Acre, na década de 80, Diaz foi trabalhar para o governador da época, Nabor Júnior. Desde então, trabalhou com todos os chefes de Estado, fotografando eventos e solenidades, mas foi junto aos indígenas e ribeirinhos, que ele se encantou.

“Fotografar nossos índios e ribeirinhos é minha verdadeira paixão, é onde me encontro como pessoa e profissional. O Acre me proporcionou tudo isso”, diz.

Um breve passeio pelo acervo fotográfico do Estado é possível ver os cliques de Diaz. Fotos lindas dos povos indígenas e de ribeirinhos mostram um pouco da história e dos costumes desse povo.

Há alguns meses, problemas de saúde o afastaram do trabalho, agora aprecia as fotografias pelas imagens do seu filho Juan Vicente Diaz, que herdou do pai a paixão pela fotografia. “Vendo o Juan fotografar vejo um pouquinho de mim: as técnicas, a sensibilidade… é gratificante ver um filho traçar seus passos”.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter