Governo debate adaptações na nova maternidade para atender a mulher indígena

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), se reuniu com representantes indígenas do povo Huni Kuin, Manchineri e Apurinã nesta quarta-feira, 13, para apresentar o projeto da nova maternidade de Rio Branco, que atenderá todo o estado, e para debaterem adaptações ao atendimento da mulher indígena.

o Objetivo é promover equidade, sendo que a cultura indígena segue uma tradição milenar, que com o passar dos tempos, evolução e avanço dos grandes centros para dentro da floresta ocasiona uma necessidade de adaptação. Foto: Taís Nascimento

A apresentação do projeto foi realizada pela Diretoria de Planejamento e Gestão do Sistema Único de Saúde e contou com a participação de representantes do Núcleo de Saúde das Populações Prioritárias e Vulneráveis, Núcleo da Mulher, Núcleo de Saúde da Criança e Gestão da Rede Cegonha.

O objetivo é promover equidade, sendo que a cultura indígena segue uma tradição milenar, que com o passar dos tempos, evolução e avanço dos grandes centros para dentro da floresta ocasiona uma necessidade de adaptação e atendimento de maneira a proporcionar conforto à mãe indígena.

“Foram feitas diversas propostas de melhoria e adaptação que vão desde leitos específicos, áreas de convívio e até espaços para o cultivo de ervas medicinais”, explicou o assessor técnico no Núcleo de Saúde das Populações Prioritárias e Vulneráveis da Sesacre, Vanderson Brito.

O governo do Acre tem um trabalho constante com as lideranças indígenas, gestores municipais e os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dseis), a fim de melhorar os serviços e promover a Saúde Indígena de forma equânime e sempre sensível às necessidades dos povos indígenas da região.

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