Estado realiza Caravana da Cidadania de Mulheres em Acrelândia e Plácido de Castro

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres (SEASDHM), realizou a Caravana da Cidadania de Mulheres nos municípios de Acrelândia e Plácido de Castro, na última semana. 

Equipe da Diretoria de Mulheres da SEASDHM. Foto cedida.

Série de ações da Diretoria de Políticas para Mulheres do governo, busca garantir o acesso à informação, cidadania, promover os direitos humanos da população feminina e fortalecendo a política pública voltada para as as mulheres, por meio de ações e pela capacitação dos Organismos Municipais de Políticas para as Mulheres (OPMs).

Em Plácido de Castro, a ação ocorreu no Sesc, com a presença da primeira-dama do município, Maria Silvana, e a secretária de Assistência Social, Rosimara Ferreira. As ações executadas pelo projeto no município foram rodas de conversas, discutindo temáticas como a Lei Maria da Penha, divulgação do trabalho executado pela Diretoria, direito previdenciário a trabalhadoras rurais, planejamento familiar e saúde da mulher.

Já em Acrelândia,  foram promovidas  rodas de conversa, sorteio de brindes, atendimentos e um desfile em alusão a Consciência Negra. Com a presença do Prefeito Olavo Rezende, a secretária de Assistência Social do município, Regeane Teixeira. 

Ônibus Lilás, unidade móvel onde equipe multidisciplinar atua. Foto cedida.

As ações foram acompanhadas pelo atendimento no Ônibus Lilás, unidade móvel que disponibiliza serviços de assistência social, acolhimento psicológico e acompanhamento jurídico, de maneira itinerante, provendo todo o suporte necessário para as atendidas. Em Acrelândia, 96 mulheres foram assistidas na ação. Já em Plácido de Castro 106 mulheres foram beneficiadas com os serviços ofertados pela equipe.

Maria Angélica Félix, OPM de Plácido de Castro, fala da importância da promoção de atividades como essa, sempre gerando saldos positivos: “Sabemos que muitas mulheres acabam não tendo acesso aos seus direitos. Nos mostrando o quão importante é a política pública, levando cidadania e dando voz às mulheres. Quem sofre violência e tem seus direitos violados precisa ser assistida, escutada e acima de tudo, ter sua autonomia recuperada”, ressalta.

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