Ação dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher é promovida no Acre

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e de Políticas para Mulheres promoveu, na manhã desta sexta-feira, 6, mais uma ação da programação dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher e o Dia do Laço Branco.

A campanha do Laço Branco tem o objetivo de sensibilizar e mobilizar os homens na luta pelo fim da violência contra a mulher, na superação das desigualdades e na busca por equidade. A data integra os 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher.

Encerramento da programação dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher e o Dia do Laço Branco Foto: Neto Lucena/ Secom

“Nós estamos aqui para conscientizá-los. Nós somos fiscalizadores, podemos ajudar de inúmeras formas, juntos tentaremos erradicar a violência contra a mulher”, destacou a secretária Claire Cameli.

Durante os 16 dias de ações, a secretaria, através da Diretoria de Políticas para Mulheres, promoveu ações de cidadania e workshop de beleza no complexo penitenciário Francisco de Oliveira Conde, capacitação com os Organismos de Políticas para Mulheres (OPMs) e conselhos municipais, com a finalidade de fortalecer as políticas públicas para as mulheres nos municípios acreanos.

Botão da Vida, Patrulha Maria da Penha e o Projeto Reconstruindo Vidas também são ações promovidas pelo governo que buscam o fim pela violência contra a mulher e o bem-estar da mulher acreana.

A campanha do Laço Branco está presente em mais de 50 países Foto: Neto Lucena/ Secom

“A Lei Maria da Penha veio para punir o agressor, pois em mulher não se bate nem com uma flor”, ressaltou a diretora de Políticas para Mulheres, Isnailda Gondim.

HISTÓRICO

No dia 6 de dezembro de 1989, um rapaz invadiu uma sala de aula da Escola Politécnica, na cidade de Montreal, Canadá. Ordenou que os homens se retirassem da sala e, gritando para as estudantes que permaneceram, atirou e assassinou à queima-roupa, 14 mulheres. Em seguida suicidou-se. Em um ato machista afirmou que as matou, pois não achara justo mulheres estarem no mesmo ambiente universitário que os homens, o curso de engenharia.

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