Governo e Exército divulgam resultados das operações integradas

Números das operações Curare VII e Brasil Integrado foram divulgados nesta sexta-feira, 28 (Foto: Andrey Santana)
Números das operações Curare VII e Brasil Integrado foram divulgados nesta sexta-feira, 28 (Foto: Andrey Santana)

O Comando do 4º Batalhão de Infantaria e Selva (4º BIS) divulgou nesta sexta-feira, 28, os resultados da Operação Curare VII. As ações do Exército Brasileiro contaram com o apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Receita Federal e polícias Militar, Civil, Federal e Rodoviária Federal.

Foram realizados procedimentos de revistas em 17 aeronaves, 585 embarcações, 1.200 motocicletas, 2.916 veículos leves, 211 caminhões, 106 ônibus e vans, além de 1.796 pedestres. O que resultou na apreensão de 3 quilos de entorpecentes, cinco armas de fogo, R$ 8 mil em produtos oriundos de contrabando e sete prisões.

A operação foi realizada durante 10 dias em todos os municípios acreanos da linha de fronteira do Brasil com a Bolívia e Peru (Foto: Cedida)
A operação foi realizada durante 10 dias em todos os municípios acreanos da linha de fronteira do Brasil com a Bolívia e Peru (Foto: Cedida)

“Nossa missão constitucional é a proteção das nossas fronteiras e com o apoio das polícias e demais agências, nos facilita cumprir essa missão. Essa sinergia proporcionada pela integração entre as forças armadas e a Segurança Pública em geral, potencializa nossas possibilidades e facilita e muito o nosso trabalho”, disse o tenente-coronel Medeiros Júnior, comandante do 4º BIS.

A Operação Curare VII foi realizada durante 10 dias em todos os municípios acreanos localizados na linha de fronteira do Brasil com a Bolívia e Peru. Dias antes, ocorreu também a Operação Brasil Integrado, coordenada pela Sesp, que envolveu também as mesmas agências, forças armadas e de segurança.

“Nos municípios fronteiriços em que ocorreram essas operações, nós tivemos uma redução em 80% de homicídios e 48% nos casos de roubos. O mais importante de tudo isso é a proximidade entre os órgãos que compõem a Segurança Pública do Estado com as demais instituições federais e o Exército Brasileiro”, disse o secretário de Segurança Pública, Emylson Farias.

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