Caravana da Educação em Direitos Humanos realiza encontro em Rio Branco

Encontro acontece pela primeira vez no Estado (Foto: Astorige Carneiro
Encontro acontece pela primeira vez no Estado (Foto: Astorige Carneiro

Para estimular o diálogo entre os movimentos sociais e as políticas públicas, reúne-se nesta sexta-feira, 22, pela primeira vez no Estado, a Caravana da Educação em Direitos Humanos, coma  presença de profissionais das áreas de justiça, direitos humanos e educação, no auditório da Secretaria de Estado de Extensão Agroflorestal (Seaprof).

O principal objetivo da ação nacional, que já percorreu Amazonas e Pará e que ainda este mês segue para os estados de Amapá, Rondônia e Roraima, é unir órgãos governamentais, movimentos sociais, entidades e afins para garantir o acesso à informação, baseando os debates na educação voltada para os direitos humanos da sociedade em geral.

Rildo Marques, coordenador-geral do Movimento Nacional dos Direitos Humanos (MNDH), relembrou durante o encontro a importância de Chico Mendes como figura acreana relacionada à transformação social. “É por meio do diálogo, gerado a partir da educação, que podemos partir para as ações que mudam para melhor a nossa realidade.”

Objetivo da ação é unir órgãos governamentais, movimentos sociais, entidades e afins para garantir o acesso à informação (Foto: Astorige Carneiro)
Objetivo da ação é unir órgãos governamentais, movimentos sociais, entidades e afins para garantir o acesso à informação (Foto: Astorige Carneiro)

Representando a Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE), Izis Melo, coordenadora de direitos humanos, cidadania e diversidade do órgão, explica: “É preciso ter como aliado o sistema educacional na luta pela justiça social. Com o estímulo dos educadores, é possível termos uma sociedade que celebre as diferenças e zele pela ordem”.

Nilson Mourão, titular da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), destacou que a missão do governo é garantir o fortalecimento da democracia. “O encontro de hoje vem para lembrar como a participação cidadã faz a diferença em todas as sociedades. Apesar das dificuldades, vale a pena buscar novos modelos sociais”, afirmou.

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