Bloco que traz o símbolo da caricata boneca "Nega Maluca" homenageia o Dia Internacional da Mulher
Representado pela caricata boneca "Nega Maluca", o bloco Arte Mulher desfila na Avenida Amadeo Barbosa, no Dia Internacional da Mulher, 8 de Março. A homenagem representa o reconhecimento da luta das mulheres na construção de uma sociedade em que a plenitude de direitos seja uma realidade para todos os cidadãos. Arte Mulher é uma iniciativa da Fundação de Cultura Elias Mansour e Secretaria da Gestão Administrativa do governo do Estado.
Como participante da programação do desfile oficial dos blocos carnavalescos, o Arte Mulher se concentrará a partir das 17 horas, no 14 BIS. O bloco será acompanhado por um trio elétrico com o show do Ensaio do Kalango Lôko, de Álamo Kário e banda. O músico animará os foliões com um repertório composto por forró elétrico, maracatu, samba rock, frevo e outros.
A ideia do bloco é reunir foliões de todas as idades no carnaval que traz como tema “É o Povo na Avenida Festejando a Vida”. “Está todo mundo convidado. O Arte Mulher dará um colorido especial ao desfile dos blocos carnavalescos. Com alegria, irreverência, fantasias, abadás e samba no pé, sairemos na avenida em homenagem à luta das mulheres por uma sociedade mais justa e igualitária. Com cunho cultural, social e político, os participantes aproveitarão a folia momesca para se expressarem com alegria”, explica Francis Mary, secretária da Gestão Administrativa.
Um dos focos do bloco é apresentar na avenida a cultura do carnaval popular. A boneca "Nega Maluca" foi escolhida para representar a tradição por ser um símbolo que surgiu nas festas populares do Nordeste e ser diversão garantida nos carnavais.
“Com os blocos, o governo do Estado retoma a importância de uma festa da qual o povo é protagonista. Uma festa popular e tradicional. Os blocos que representam as comunidades e bairros apresentarão um mosaico sobre a diversidade cultural do nosso Estado. Estamos reavivando a magia de antigamente. O Arte Mulher surgiu para representar a riqueza da musicalidade e da cultura popular”, comenta Dircinei Souza, diretor-presidente da Fundação de Cultura Elias Mansour.