Com o trabalho da SEPN, costureira amadora se torna profissional

Com o curso, Francisca ganhou uma máquina de costura da SEPN e aumentou o faturamento (Foto: Onofre Brito/Secom)
Com o curso, Francisca ganhou uma máquina de costura da SEPN e aumentou o faturamento (Foto: Onofre Brito/Secom)

Francisca Lucilene de Lima, moradora do bairro Telégrafo, em Cruzeiro do Sul, aprendeu a costurar cedo, desde os 13 anos, mas nunca havia encarado sua habilidade como profissão. Há pouco mais de dois anos, ela resolveu se inscrever no curso de Corte e Costura, oferecido pela Secretaria de Pequenos Negócios (SEPN), onde ampliou seus conhecimentos aprendendo a fazer novas e variadas peças.

Ao fim do curso ganhou uma máquina de costura da secretaria e começou a trabalhar com mais profissionalismo em sua casa. “Faço todo tipo de roupa – vestido, calça, blusa, camisa de punho, saia –, tudo eu faço”, garante Francisca. A SEPN foi idealizada pelo governador Tião Viana desde a época do planejamento de seu governo, visando identificar pessoas que vivem em estado de pobreza, capacitá-las e fornecer-lhes os meios de abrirem seus próprios negócios.

A costureira divide o espaço comercial da casa com o marido, Vicente Conceição Ferreira. Na frente da casa, o marido tem uma loja de ferragens e na parte de trás fica o atelier de Francisca. Com o sucesso dos dois negócios, o casal tem planos: pretendem melhorar a entrada do imóvel, construindo uma laje e dando, assim, mais visibilidade ao atelier, para ampliar o número de clientes.

“Estou aqui trabalhando para ter meu dinheirinho, não é? O governo ajuda, mas muita gente não sabe aproveitar. Quem tem interesse e põe em prática vai para frente. Costura é um bom negócio”, disse a costureira que também está animada com seu faturamento – que ultrapassa um salário mínimo por mês. Pelo menos mais 800 pequenos negócios como o de dona Francisca já foram iniciados em Cruzeiro do Sul.

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