Fabrício é ainda uma criança, mas entende que seu povo, Puyanawa, perdeu muito de sua cultura devido a ação do homem branco, que por pouco não dizimou toda essa etnia a partir de 1913. Hoje seu povo luta pelo resgate cultural e valorização de sua história. Ele está fazendo sua parte, exercendo o direito de ser criança e aprendendo a língua Puyanawa, os cantos e costumes ainda recordados pelos mais velhos. (Foto: Gleilson Miranda/Secom)