Trabalho voluntário faz a diferença na Viver Ciência

“Uma das âncoras definidoras do sucesso da mostra.” Foi assim que a responsável pelos voluntários da Viver Ciência, Emily Farias, classificou o trabalho das pessoas que se propuseram ajudar nas atividades.

Presente pela primeira vez na mostra, o conceito de trabalho voluntariado foi uma novidade que deu certo. “Inicialmente eram 70 voluntários, mas ao longo das atividades, a gente conseguiu agregar mais pessoas ao processo, e certamente chegamos a mais de 100”, comemora a coordenadora.

Além de ministrar oficina, o acadêmico de Artes Visuais Marcos Antônio Santos trabalhou fotografando as atividades (Foto: Andressa Mendes)

Em sua maioria acadêmicos das instituições de ensino superior públicas e privadas do estado, os voluntários participaram no apoio às oficinas, no planetário, nas exposições científicas, entre outras atividades.

Como a acadêmica de pedagogia Adailsa Pereira. Segundo a voluntária, o trabalho foi gratificante. “Serve como aprendizado, pois eu também ainda sou aluna.”

Marcos Antônio Santos, estudante de Artes Visuais, foi um dos voluntários que se destacou por sua dedicação nas atividades.

Além de ministrar uma oficina, o voluntário trabalhou fotografando todas atividades do bloco de oficinas em todos os dias da mostra. Durante o dia, Marcos trabalhava como voluntário e à noite, ministrava a oficina. “É interessante porque agrega ao aluno de faculdade, e aqui, trabalhando, a gente aprende junto.”

A acadêmica de Pedagogia Adailsa Pereira foi uma das auxiliares nas muitas oficinas da mostra (Foto: Marcos Antônio Santos)

Para a voluntária Raquel Alencar, aluna do curso de Física Licenciatura da Ufac, essa foi uma oportunidade de pôr em prática o que tem aprendido na faculdade. “É gratificante, porque a gente já vê a realidade da sala de aula, e eu, que estou me profissionalizando na área da educação, já posso ter uma ideia do meio escolar onde futuramente vai ser meu local de profissão”, explica a acadêmica.

Ainda segundo a responsável pelos voluntários, essa foi uma experiência que, com certeza, estará presente nas próximas edições da Viver Ciência. “Nós, da Secretaria de Educação gostaríamos de externar nossa gratidão a esse grupo de pessoas tão envolvidas, tão comprometidas, tão dedicadas, que fizeram a diferença. Fica esse grande exemplo de que, com o espírito de solidariedade, de compromisso, de amor à ciência, à pesquisa e à extensão, é possível, sim, fazer um evento para além das academias, para a além dos muros das escolas.”

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter