Debater políticas públicas voltadas para usuários de drogas e buscar respostas que considerem as necessidades dos usuários, sem estigma, nem discriminação. Estes são os pontos de partida para os participantes do Simpósio Internacional Sobre Drogas: da Coerção à Coesão, que ocorre de hoje, 9, a 11 de setembro, no auditório do Museu Nacional da República, em Brasília.
O simpósio reúne cerca de 600 pessoas, entre gestores das Américas e Europa, representantes de movimentos sociais, do terceiro setor, da área da saúde, da assistência social, do Sistema “S” (Senai, Sesi, Sesc), das centrais sindicais, das Federações das Indústrias, profissionais de jornalismo e mídia, operadores do Direito, defensores públicos, Conselho Nacional do Ministério Público, Conselho Nacional de Justiça, dentre outros órgãos e setores.
“Buscamos aqui debater de forma qualificada e bem informada sobre as Políticas de Drogas entre os diversos atores da sociedade, uma das agendas prioritárias para o governo federal”, garante a coordenadora Estadual de DST/Aids e Hepatites Virais, Karine Pinheiro, que representa o Acre no evento.
O evento é promovido pelo Departamento de Articulação de Rede de Atenção à Saúde por meio da Área Técnica de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas, da Secretaria de Atenção à Saúde, pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde, ambas do Ministério da Saúde; pelo Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad); pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), e em parceria com o Consórcio Internacional de Política de Drogas (IDPC) e o Instituto Igarapé.
