Com base na Política Nacional de Humanização, que propõe a implantação e implementação das diretrizes de acolhimento no Sistema Único de Saúde (SUS), a Divisão de Humanização da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) deu início na manhã desta quinta-feira, 7, a 1ª oficina nacional do Projeto AcolheSUS, no Auditório do Hospital de Urgência e Emergências de Rio Branco (Huerb). A oficina terá duração de dois dias.
O objetivo do encontro, voltado para gestores, trabalhadores e usuários do Huerb, é implantar o Projeto de Qualificação das Práticas de Cuidado a partir das portas de entrada do SUS na unidade.
“Esse será um espaço de educação permanente e de qualificação profissional, pois a humanização é essencial para que o paciente se sinta seguro e acolhido dentro de uma unidade de saúde”, disse o secretário adjunto de planejamento, Rui Arruda.
Segundo a gerente da Divisão de Humanização, Antônia Gadelha, a escolha do Huerb se deve ao fato de ser a maior porta de entrada em todo o estado.
“Esse é um projeto piloto do Ministério da Saúde que tem como foco a elaboração de um plano de intervenção dentro das unidades de saúde por meio de um trabalho em grupo, onde serão levantados problemas enfrentados e como resolvê-los”, explicou.
Para o ministrante da oficina, o consultor técnico do MS Diego Santos, a humanização se difere de outras políticas pelo método como é posta em prática “A relação que se estabelece dentro das unidades entre os sujeitos (pacientes e profissionais) é primordial para o sucesso de uma rotina de humanização”, afirmou.
