Servidor público apresenta estudo em congresso internacional na França

O estudo vai ser apresentado durante o Congresso Internacional de Reprodução Animal em Tours na França (Foto cedida)
Estudo vai ser apresentado durante o Congresso Internacional de Reprodução Animal em Tours, na França (Foto cedida)

Neste mês, na cidade de Tours, na França, será realizado o 18º Congresso Internacional de Reprodução Animal (ICAR).

Promovido por uma organização internacional sem fins lucrativos, tendo representantes de mais de 40 países, a cada quatro anos é promovido um grande evento que já se tornou referência internacional na área, congregando participantes e reunindo especialistas de todo o mundo para as conferências, simpósios e sessões de apresentação de resumos, de forma interativa e abrangente na abordagem de tópicos relacionados com os avanços científicos e tecnológicos na biotecnologia animal.

A edição deste ano tem uma grande novidade que comprova os avanços da pecuária no Acre, por meio da apresentação de um estudo realizado por um servidor público da Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária (Seap).

Jefferson é servidor público do Idaf, além de coordenador da Estação de Melhoramento e Difusão de Genética Animal (Foto cedida)
Jefferson é servidor público do Idaf, além de coordenador da Estação de Melhoramento e Difusão de Genética Animal (Foto cedida)

O estudo, que será apresentado durante o congresso, é de autoria do médico veterinário Jefferson Viana, coordenador da Estação de Melhoramento e Difusão de Genética Animal (EMDGA), criada pelo governo do Acre em 2008.

A análise se refere a um levantamento sorológico para detectar a incidência de cinco doenças em receptoras de embriões e levou cerca de 14 meses para ser concluída.

Viana, que é mestre em reprodução animal e doutorando em biotecnologia animal pela UNESP, falou sobre a participação do Acre no congresso. “É de extrema importância. Vamos apresentar dados relevantes sobre a pecuária acreana, tornando possível que a comunidade científica, as instituições de ensino e pesquisa e a sociedade em geral tenham acesso ao nosso estudo”, destaca.

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