Segurança recupera dois veículos durante a Operação Cerco Tático

(Foto: Diego Gurgel/Secom)
Operação teve início na segunda-feira, 22 (Foto: Diego Gurgel/Secom)

Dando continuidade ao ciclo de abordagens pelas forças de segurança em locais estratégicos da capital, no início da noite da última terça-feira, 23, as polícias Militar, Civil e Rodoviária Federal, o Exército e o Corpo de Bombeiros Militar fecharam mais uma vez as entradas e saídas de Rio Branco, promovendo abordagens a pessoas e veículos, durante a realização da Operação Cerco Tático.

Foram abordadas 39 pessoas e 150 veículos, vistoriados. A polícia recuperou uma motocicleta e um carro que havia sido roubado no Calafate. O veículo foi localizado no bairro Ivete Vargas, região central de Rio Branco.

“Nosso trabalho foca, neste momento, um enfrentamento firme aos crimes contra o patrimônio, sem perder de vista os crimes correlatos, seguindo um planejamento da Segurança Pública”, disse o capitão Bandeira, da Polícia Militar.

Secretário de Segurança acompanhou parte das abordagens (Foto: Diego Gurgel/Secom)
Secretário de Segurança acompanhou parte das abordagens (Foto: Diego Gurgel/Secom)

Simultaneamente, a ação se deu em Capixaba, Plácido de Castro, Brasileia e Epitaciolândia. Na oportunidade, o secretário de Segurança, Emylson Farias, percorreu pontos de abordagens nas rodovias federais e estaduais.

“Neste trabalho, integrado estamos realizando abordagens nos veículos automotores que saem e entram em Rio Branco. A operação visa coibir crimes contra o patrimônio. A polícia está nas ruas para ocupar território e, assim, garantir melhor segurança à sociedade”, destacou Farias.

População confia no trabalho das polícias

Para a estudante Érica Vasques, apesar dos registros de assaltos que foram notícias nos últimos dias, ver o policiamento nas ruas já passa uma sensação de tranquilidade. “Creio que, por meio do esforço da nossa polícia, poderemos ter dias melhores, com Rio Branco voltando a ser uma cidade pacata”, comentou.

O agricultou Francisco Mangabeira diz que não basta ter somente a segurança das polícias, pois a comunidade tem que ficar atenta. “Acho que também somos responsáveis pela nossa segurança. Eu e meus vizinhos sempre estamos de olho na propriedade do outro para ver se há algo diferente e podermos acionar a polícia a tempo”, explica.

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