Segurança Pública se reúne com lideranças religiosas de Bujari

Líderes religiosos protestantes, católicos e umbandistas participam da reunião (Foto: Andrey Santana/Sesp)
Líderes religiosos protestantes, católicos e umbandistas participam da reunião (Foto: Andrey Santana/Sesp)

Onze lideranças religiosas de Bujari participaram, na noite dessa quinta-feira, 26, de uma conversa sobre segurança pública.

Pastores evangélicos, o padre da comunidade católica do município e a representante da umbanda estiveram reunidos com o secretário adjunto de Integração Social da Segurança Pública, Vanderlei Thomas, e a coordenadora do Projeto Pacificar, Lúcia Jaccoud.

A ideia da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) é construir, com a comunidade, alternativas na área social para prevenir e evitar a propagação da violência no município.

“Segurança pública vai além da presença da polícia nas ruas. Estamos aqui buscando parcerias com as igrejas para que possamos levar alguns conceitos de responsabilidade para que todos nós, juntos, possamos fazer uma segurança melhor para a comunidade”, disse Thomas.

João Paulo Maia, pastor-auxiliar da Igreja Assembleia de Deus no Bujari, vê com bons olhos a iniciativa. “Essa atitude de unir as igrejas em prol da segurança pública é louvável, pois são pessoas que têm influência e boa assimilação do que o Estado quer repassar à sociedade. Acredito que temos capacidade de transmitir segurança preventiva, que é a intenção neste momento”, afirmou.

Os gestores se comprometeram em retornar para um próximo encontro e ouvir as propostas e sugestões da comunidade. A Sesp pretende realizar um curso de polícia comunitária, com noções básicas de direitos e deveres, além de explicar a Lei Maria da Penha, Estatuto do Idoso e também da Criança e do Adolescente.

“Esse encontro permite perceber que o Estado não está parado, a Segurança está trabalhando. Isso traz ao nosso conhecimento que podemos levar à comunidade essa nova visão de sanar as feridas, mas, sobretudo, realizar um trabalho preventivo que é muito mais proveitoso do que o curativo”, explicou o padre Francivaldo Ferreira Gomes, líder da paróquia do Bujari.

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