Segurança empossa novos membros do Conselho Estadual de Entorpecentes

Conen vai auxiliar a Sesp nas diretrizes de enfrentamento e prevenção ao uso de entorpecentes (Foto: Marcelo Torres)
Conen vai auxiliar a Sesp nas diretrizes de enfrentamento e prevenção ao uso de entorpecentes (Foto: Marcelo Torres)

A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) realizou a posse dos 11 membros titulares e respectivos suplentes no Conselho Estadual de Entorpecentes (Conen) para o biênio 2015-2016. A solenidade foi na manhã desta terça-feira, 9, no auditório da Sesp. O conselho irá trabalhar medidas de prevenção ao uso de entorpecentes, reinserção social de usuários e dependentes de drogas.

“Esse é um momento novo. Embora o conselho já exista há algum tempo, os membros terão um novo olhar para definir ações de prevenção e repressão no combate às drogas no Acre”, destacou o secretário de segurança, Emylson Farias.

Conen realizará trabalho de conscientização, diz Mário Elder (Foto: Marcelo Torres)
Conen realizará trabalho de conscientização, diz Mário Elder (Foto: Marcelo Torres)

Farias disse ainda que o Conen irá iniciar uma sistematização das diretrizes que serão adotadas pelas entidades de segurança, saúde, educação e outras, que propiciem a integração e organização das atividades relacionadas à prevenção do uso de drogas ilícitas.

“Temos vários problemas que associamos ao primeiro contato com as drogas. Mas as consequências em muitos casos são irreversíveis. Então, entra a conscientização dos jovens e adultos sobre os males na saúde e na vida social e também orientar que eles estarão infringindo a lei caso utilizem esse produto ilícito”, destacou o presidente do Conen, Mário Elder.

Entenda o Conen

Criado em 1992, o Conen existe para deliberar, normatizar e executar a política estadual de prevenção, fiscalização, recuperação e repressão de entorpecentes no Estado. A proposta da nova gestão da Sesp é moldar o Conselho Estadual em consonância com os objetivos do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad).

Sua atuação se dá na articulação com escolas, igrejas, associações de moradores e demais entidades ligadas às causas das drogas, a fim de que seja realizado um trabalho de conscientização sobre as drogas e suas consequências nas comunidades.

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