Secretário do MEC, Paulo Nacif, conhece experiências de educação no Acre

“Estamos repensando toda a área de alfabetização e educação de jovens e adultos do MEC", Paulo Gabriel Nacif (Foto: Celis Fabrícia)
“Estamos repensando toda a área de alfabetização e educação de jovens e adultos do MEC”, afirma Paulo Gabriel Nacif (Foto: Celis Fabrícia)

O secretário de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação, Paulo Gabriel Nacif, está no Acre conhecendo experiências educacionais realizadas no Estado.

Na quinta-feira, 16, o secretário e representantes do MEC, o secretário de Estado de Educação e Esporte, Marco Brandão, e assessores de governo foram recebidos pelo governador Tião Viana.

A agenda foi articulada pelo deputado federal Sibá Machado, que falou sobre o lema do governo federal Pátria Educadora. “É uma satisfação do nosso mandato estar atento e poder ajudar as ações de educação do país ”, salientou.

Em pauta, as experiências educacionais do Acre, especialmente de alfabetização indígena e de adultos, por meio do programa Quero Ler, lançado recentemente pelo governo do Estado. “Estamos reafirmando parcerias e buscando novos financiamentos”, pontuou Marco Brandão.

Fim do analfabetismo e aumento da escolaridade da população acreana

Com o programa Quero Ler o Acre pretende alfabetizar aproximadamente 70 mil jovens e adultos (Foto: Assessoria SEE)
Com o programa Quero Ler, o Acre pretende alfabetizar aproximadamente 70 mil jovens e adultos (Foto: Assessoria SEE)

Paulo Nacif se reuniu também com representantes da Universidade Federal do Acre (Ufac) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (Ifac). Durante os encontros, ele ressaltou a necessidade de empenhar esforços pelo fim do analfabetismo e também para que continue crescente a escolaridade da população acreana.

“Estamos repensando toda a área de alfabetização e educação de jovens e adultos do MEC por meio de busca ativa, e nesse sentido o Acre dá um grande exemplo para o Brasil”, destacou Nacif.

Outro aspecto abordado foi a educação indígena. O IBGE não considera alfabetizados os indígenas que são letrados apenas na própria língua, mas não são alfabetizados em português. “O secretário informou que o MEC trabalha uma nota técnica para rever essa situação perante o IBGE”, relatou Marco Brandão.

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