Robótica na Educação é tema de oficina da mostra Viver Ciência

Oficina de robótica integra atividades da mostra Viver Ciência (Foto: Assessoria SEE)
Oficina de robótica integra atividades da mostra Viver Ciência (Foto: Assessoria SEE)

Com início nesta quarta-feira, 21, as atividades da Mostra Acreana de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação (Viver Ciência), realizada pela Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE) e parceiros, são realizadas no campus da Universidade Federal do Acre (Ufac) e em espaços alternativos.

Uma das principais atrações é a oficina de capacitação de robótica intitulada ROBO+EDU, ação conjunta da SEE com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) realizada no Centro de Referência e Inovações para Educação (Crie), localizado no prédio do antigo Mira Shopping.

A programação inclui apresentação do projeto, atividade prática com hardware e software, contextualização de uma aula de robótica e projetos com foco em Tecnologias Educacionais, com cerca de 80 participantes em turmas no período da manhã (8h30 às 12 horas) e à tarde (13h30 às 17 horas).

Ivan Boesing, professor da UFRGS, participa do evento na capital e destaca a importância desses conteúdos para os jovens. “Por meio dessas apresentações, podemos propiciar ferramentas para que os estudantes visualizem novas possibilidades em seu futuro profissional”, disse.

É a primeira vez que uma oficina com esta temática é ofertada para alunos da rede pública acreana. O principal objetivo da ação é familiarizar os estudantes com conceitos e tecnologias que podem ser disseminados a partir do estudo da robótica na escola.

Para o aluno Igor Lopes, do curso de matemática da Ufac, é uma experiência inovadora. “É incrível como se dá a união de diversas áreas na robótica. Ela estimula nos alunos mais novos o senso da interdisciplinaridade, onde o conteúdo de uma matéria pode ser complementado por outras áreas do conhecimento”, explicou.

“As atividades envolvem os conteúdos de matemática, física, química, tecnologia e linguagem de programação. Os alunos do ensino fundamental e médio, por exemplo, vão lidar na prática com teorias que aprenderam nas escolas”, destacou Alessandro Nassarela, coordenador do Instituto de Matemática, Ciência e Filosofia (IMCF).

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