Pulso forte do Estado é determinante para as constantes quedas dos índices de criminalidade

Relatório do MPAC aponta redução de 37,3% das mortes violentas intencionais, no período de janeiro a outubro de 2021, tomando como referência o mesmo período do ano passado

O controle do ambiente carcerário, a integração do Sistema de Justiça Criminal para o combate ao crime organizado e a inclinação estratégica das Forças de Segurança no enfrentamento aos crimes transfronteiriços são os três pilares, segundo o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, coronel Paulo Cézar Rocha dos Santos, determinantes para as constantes quedas dos índices de Mortes Violentas Intencionais (MVI) no Acre e redução nos índices de roubo em Rio Branco, apontadas pelo Observatório de Análises Criminais do Núcleo de Apoio Técnico (NAT) do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC).

Relatório do MPAC aponta redução de 37,3% das mortes violentas intencionais, no período de janeiro a outubro de 2021 Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom

De acordo com os números divulgados pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), nesta segunda-feira, 8, no período de janeiro a outubro de 2021, houve uma redução de 37,3% das MVI no estado e redução de 4% nos roubos ocorridos na Capital, tomando como referência o mesmo período de 2020.

O titular da pasta explica que o alcance da efetividade dos pilares estratégicos, por ele elencados, é resultante da retomada do pulso forte do Estado contra a criminalidade, proposta pela gestão do governador Gladson Cameli, a partir de 1º de janeiro de 2019, e pela atuação integral, doada ao Estado, de cada operador do Sistema Integrado de Justiça e Segurança Pública.

Alcance da defetividade é resultante da retomada do pulso forte do Estado contra a criminalidade, segundo secretário de Segurança, Paulo Cezar dos Santos Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom

Segundo dados do MPAC, considerando-se a divisão territorial administrativa do Sistema de Segurança Pública do Estado (dez regionais), nove apresentaram redução satisfatória nos índices de MVI, considerando os níveis toleráveis do ponto de vista social, histórico e criminológico.

Ainda na publicação do Ministério Público estadual, a coordenadora do NAT, promotora de Justiça Marcela Ozório, enaltece a integração existente entre as instituições, apontando a importante contribuição do MPAC, por meio do Observatório, “para fornecer informações a fim de que outros órgãos do Executivo e Judiciário possam estar realizando as suas funções com base nessas informações que são prestadas, subsidiando a tomada de decisões”.

Integração existente entre as instituições é importante para resultado Foto: Dhárcules Pinheiro/Secom

Clique aqui para ter acesso a todos os números divulgados pelo Observatório de Análise Criminal do NAT do MPAC

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