Convênio entre Governo do Estado, Senac, Senai e ONG Vertente viabiliza formação profissional e promoção de desenvolvimento humano
Diretor do Insituto Socioeducativo, Cássio Franco, assina convênio (Foto: Val Fernandes/FEM)
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Crianças atendidas pela ONG Vertente fazem apresentação de Yoga, uma das atividades que serão desenvolvidas na CSE Mocinha Magalhães (Foto: Val Fernandes/FEM)
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Um convênio assinado na manhã desta sexta-feira entre o Governo do Estado, meio do Instituto Socioeducativo e Senac, Senai e ONG Vertente, oficializa o Programa de Capacitação Profissional de Adolescentes que passam pelo processo de cumprimento de medidas socioeducativas. A previsão é destinar 235 vagas nas unidades de Rio Branco e Cruzeiro do Sul para meninos e meninas nas áreas administrativa, de alimentação, higiene e beleza, mecânica e serviços. Os adolescentes terão acesso ainda a cursos de desenvolvimento pessoal como yoga, teatro e música.
Turmas dos cursos de assistente administrativo, frentista e doces e salgados estão em andamento para internos e adolescentes em condição de Liberdade Assistida dos Centros Socioeducativos Acre, Mocinha Magalhães e da unidade de Cruzeiro do Sul. "É muito importante para estes meninos a oportunidade conseguir uma capacitação profissional para que, ao concluir esse processo de conflito com a lei possam começar uma nova vida melhor preparados", diz o diretor do Instituto Socioeducativo (ISE), Cássio Silveira Franco.
Para a diretora do Senai, Solange Chalub, a parceria é ação comum da instituição para promover a profissionalização de pessoas em situação de vulnerabilidade social. "Estamos sempre à disposição para assinar convênios voltados para a educação profissional. Acreditamos que esta é a nossa contribuição para o desenvolvimento social".
A participação da ONG Vertente no programa beneficia os jovens na área de desenvolvimento humano com cursos de yoga, percussão e teatro. "Embora este seja um programa de qualificação profissional, nosso objetivo nesta parceria com a Vertente é desenvolver um trabalho de desenvolvimento humano", explica Cássio Franco. O contrato com as instituições de ensino profissionalizante é de um ano.
