Ponte do Caeté está sendo avaliada por comissão técnica

Movimentação de solo comprometeu parte da estrutura da ponte sobre o Caeté

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Deputados Moisés Diniz e Ney Amorim esclareceram no plenário que Governo já providenciou avaliação técnica do ocorrido e construção de ponte provisória (Foto: Angela Peres/Secom)

Uma movimentação do solo causou sérios danos à estrutura da ponte sobre o rio Caeté, na BR 364, sentido Sena Madureira/Manoel Urbano, provocando prejuízos para a população com a necessidade da interdição da passagem de pedestres e veículos por motivo de segurança. Uma equipe técnica foi contratada pelo Governo só para acompanhar a situação da obra e está no local para avaliar a gravidade do impacto sobre a ponte, mas há a possibilidade de que parte da estrutura precise ser reconstruída.

A causa do fenômeno ainda não é conhecida, mas o laudo técnico será entregue o mais rápido possível pela equipe que está trabalhando no local. O Governo já está trabalhando para oferecer à população uma passagem provisória, garantindo o direito de ir e vir das pessoas. O diretor do Deracre, Marcos Alexandre, esteve no local sábado, domingo e nesta terça-feira para verificar a situação do dano e acompanhar a execução de uma ponte provisória.

O problema foi uma das principais discussões na pauta da Assembléia Legislativa. A oposição acusou o Governo pelo dano na estrutura e os parlamentares da bancada governista pediram serenidade e seriedade, lembrando que nenhuma conclusão pode ser tomada antes que todas as informações estejam reunidas. O líder do Governo na Aleac, deputado Moisés Diniz (PCdoB) ressaltou a importância de levar o debate para uma discussão séria e baseada em fatos concretos. Segundo ele, o Governo reconhece a seriedade do ocorrido, mas está trabalhando para reparar o dano causado por um fenômeno da natureza.

O deputado petista Ney Amorin, líder do Partido dos Trabalhadores na Aleac, também destacou envolvimento do governo para evitar maiores prejuízos à população. "O deputado Mazinho Serafim chegou a dizer que a ponte havia caído e a correnteza levado, mas é claro que não é verdade. O que houve foi uma movimentação do solo e o Deracre já está trabalhando com empenho no local para oferecer a população uma alternativa de passagem. Toda a madeira que será usada na construção da ponte provisória já está no local. Hoje nos reunimos com o diretor do Deracre, Marcos Alexandre, e vamos acompanhar de perto o desdobramento deste caso", afirmou.

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