Policiais civis e militares param em alerta de 24 horas

Categorias querem melhoria na segurança pública e reestruturação de carreiras e protestam contra a PEC 549/200

 

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Paralisação foi apenas de advertência. Trabalho normaliza nesta terça (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Policiais federais, civis e militares de todo o Brasil cruzaram os braços hoje em sinal de alerta. Eles lutam pela modernização das polícias, carreiras mais estruturadas e melhoria na segurança pública, além de protestarem contra o Projeto de Lei Complementar (PEC) 549/2006. O trabalho volta ao normal nesta quinta-feira, 11, mas as categorias avisam: se as negociações não avançarem de forma favorável, haverá greve por tempo indeterminado.

 

Segundo Guilherme Moreira, presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Estado do Acre (Sinpofac), as categorias rejeitam a PEC 549/2006 por retirar o delegado da carreira policial e colocá-lo na carreira jurídica. A paridade entre ativos e inativos da polícia também está sendo reivindicada.

Os policiais civis reivindicam reestruturação no plano de carreiras, além das exigências em comum com a Polícia Federal. O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Maurício Buriti, comentou a vitória alcançada junto ao Governo do Estado, que dota a polícia de independência financeira a partir do momento que ela passa a gerir os próprios recursos, diminuindo a burocracia que emperrava algumas ações.

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