Polícia Científica realiza quase 50 mil procedimentos em sete meses

Laudos periciais de cenas de crime são utilizados como provas na justiça (Foto: Divulgação DPTC)
Laudos periciais de cenas de crime são utilizados como provas na Justiça (Foto: Divulgação DPTC)

O Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) divulgou nesta segunda-feira, 8, o balanço do trabalho realizado de janeiro a julho deste ano. Ao todo, foram contabilizados 48.184 procedimentos, entre os mais diversos tipos de perícias criminais e serviços de identificação. O DPTC faz parte da Secretaria de Estado da Polícia Civil e agrega quatro institutos periciais.

O Instituto Médico-Legal (IML), por exemplo, em pouco mais de 180 dias realizou 6.442 atendimentos, entre exames de corpo de delito, de conjunção carnal, cadavérico, psiquiatria forense e Seguro DPVAT. Já o Instituto de Análise Forense (IAF) realizou 1.599 testes de química, toxicologia e biologia forenses, além de exames pré-DNA.

No Instituto de Criminalística (IC), foram atendidas 2.307 solicitações de perícias de trânsito, crimes contra o patrimônio, incêndios, análise balística, documentoscopia (verificação da autenticidade de documentos), identificação veicular, merceologia (avaliação do valor de bens), informática forense e crimes ambientais.

“Todo trabalho realizado pelos institutos que compõem o Departamento de Polícia Técnico-Cientifica são produzidos em conjunto, em uma interação que possibilita a troca de informação dentro do próprio instituto, o que dá celeridade no atendimento”, destacou diretor-geral do DPTC, Halley Villas Boas.

Atendimento e Cidadania

O processo digitalizado na emissão das identidades tem sido levado também para o interior do Acre (Foto: Cedida)
Processo digitalizado na emissão das identidades tem sido levado também para o interior do Acre (Foto: Cedida)

Com a maior quantidade atendimentos realizados a população, dentro do DPTC, o Instituto de Identificação Raimundo Hermínio de Melo contabilizou 38.836 acolhimentos, que vão desde a emissão da cédula de identidade, retratos-falados, perícias criminais, reconhecimento de cadáver através da papiloscopia (método de analise de digitais), entre outros, laudos, identificação de presos, análise de antecedentes

“A Polícia Judiciária busca desenvolver as atividades utilizando os recursos tecnológicos nas mais diversas situações em busca da materialidade das provas contribuindo sobremaneira com a justiça na elucidação de crimes, destacando a notada importância e excelência do trabalho dos profissionais que atuam na área para obtenção de resultados positivos”, finalizou o secretário de Estado de Polícia Civil Carlos Flavio Portela Richard.

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