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Planetário e Museu Tecnológico foram atrações da Mostra Viver Ciência 2022

Com a colaboração de Stalin Melo

Tradicional atração em todas as edições da Mostra Viver Ciência, o planetário proporciona uma experiência diferenciada aos admiradores da Astronomia na observação dos corpos celestes.

As visitas ao atrativo são gratuitas. Nelas, os participantes vivenciam uma viagem pelo universo, uma experiência sensorial pelo sistema solar, constelações, galáxias e planetas, proporcionada pelas projeções em 3D.

Planetário está disponível a visitação durante a Viver Ciência 2022. Foto: Dayana Soares

O técnico pedagógico do Núcleo de Incentivo ao Conhecimento da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE), Jocilei Lima, que gerencia o planetário, informa que cerca de mil estudantes passaram pelo planetário, somente no primeiro dia da mostra. “Os alunos sempre vêm à Viver Ciência com uma expectativa muito grande de conhecer o planetário”, conta. 

Entre os estudantes que participaram da experiência, estava Paloma Fadu, do Centro de Educação de Jovens e Adultos. Em sua opinião, a apresentação é dinâmica e criativa. “É muito interessante. A impressão é que é real”, apontou. 

Estudante Débora Lima após a visita ao planetário. Foto: Dayana Soares

Outra estudante que conheceu o planetário foi a pequena Débora Lima, de apenas 10 anos. Ela conta que essa foi sua primeira visita e que a apresentação foi impressionante. “Foi muito legal. Quero voltar mais vezes”, disse. 

O planetário esteve disponível para visitação até o final da mostra Viver Ciência, nesta quinta, 8, no Centro de Convenções da Universidade Federal do Acre. 

Após o evento, escolas que tiverem interesse em proporcionar a atração aos seus alunos podem solicitar ao Departamento de Inovação da SEE uma visita do planetário na unidade escolar. 

Museu Tecnológico

Dentro da oitava edição da Mostra Viver Ciência, um dos estandes que mais chamou a atenção dos visitantes foi o museu tecnológico.

O museu é composto pelos mais variados objetos como telefones, máquinas de fotografias antigas, televisões, rádio, relógio de parede com mais de quarenta anos, videocassetes, DVDs e toca-discos de vinil. Tem até objetos nem tão antigos, como os modems de internet.

Objetos antigos chamou a atenção dos alunos e visitantes da mostra viver ciência. Foto: Mardilson Gomes

Todo esse material é doado para o Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE), ligado à Divisão de Tecnologias Educacionais do Departamento de Inovação da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEE).

Para a professora Maria de Lourdes, que acompanha os alunos da Escola Belo Jardim na visitação aos estandes do Viver Ciência, os objetos fazem uma volta ao passado, mostrando como era o funcionamento dos mesmos. “A gente consegue ver como era a tecnologia de antigamente”, afirmou.

Quem também gostou muito da visita ao museu foi o aluno Ruam Pablo Nascimento, da Escola Belo Jardim. Ele gostou de ver muitas coisas, mas sobretudo os telefones antigos e uma lanterna. “Dá para a gente ver como as coisas eram e o avanço da tecnologia”, destacou.