Oficinas abrem novos caminhos para mulheres produtoras

Além das capacitações, mulheres comemoram a pavimentação de estradas e ramais na comunidade (Foto: Assessoria SEPMulheres)
Além das capacitações, mulheres comemoram a pavimentação de estradas e ramais na comunidade (Foto: Assessoria SEPMulheres)

Além das capacitações, mulheres comemoram a pavimentação de estradas e ramais na comunidade (Foto: Assessoria SEPMulheres)

No último domingo, 1, uma equipe da Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres (SEPMulheres) esteve em Brasileia visitando o grupo de mulheres Novo Projeto, que faz parte da Associação de Produtoras e Produtores Rurais João Martins, do Polo Wilson Pinheiro.

A intenção é acompanhar o grupo, que em parceria com o governo do Estado do Acre e a prefeitura de Brasileia participou de oficinas de pintura em tecido e corte e costura. “Trabalhamos em cima de políticas públicas de gênero para que as mulheres e homens da zona rural também tenham um nível elevado de qualidade de vida”, afirmou Amine Carvalho, da coordenadoria de Inclusão Socioprodutiva.

Para a coordenadora do Grupo de Mulheres Novo Projeto, Dulsame Campos Figueiredo, a pavimentação das estradas e ramais aumentou a qualidade de vida das famílias da zona rural. “Não temos mais a desculpa de que não podemos vender nossos produtos no inverno. Hoje, comercializamos nossas mercadorias o ano inteiro. Agora, a gente também põe dinheiro dentro de casa, esse não é um papel apenas dos nossos maridos. A parceria com o governo do Estado e a prefeitura de Brasileia nos proporcionou a participação em cursos técnicos que nos ensinou uma profissão rentável”, disse Dulsame.

Na ocasião, a coordenadora de Inclusão Socioprodutiva da SEPMulheres, Maria das Dores, aplicou um questionário que identifica as necessidades das produtoras em relação às oficinas de saúde, inclusão socioprodutiva, direitos humanos e cursos técnicos profissionalizantes. “Queremos garantir que os grupos de mulheres sejam reconhecidos pelos presidentes das associações, promovendo assim a autonomia econômica de cada trabalhadora rural, para que a renda familiar tenha um crescimento qualitativo”, afirmou a coordenadora Maria das Dores.

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