O rio que passa…

 ''Da minha janela eu via o rio. Um rio imenso, tenso, de diferentes cores,  de história, de estórias,de vida e de mortes,	de mil valores,	de risos e ais,	brutais. Eu via o rio	até aonde a vista	alcança	e se lança	a mente. E eu estava ali	a ver o rio, todas as tardes, sem alardes,	quieto como o rio,	triste como ele,	nessas horas cinzas	de todas as tardes'', Victor Motta (Foto: Val Fernandes)
”Da minha janela eu via o rio. Um rio imenso, tenso, de diferentes cores,
de história, de estórias, de vida e de mortes, de mil valores, de risos e ais, brutais. Eu via o rio até aonde a vista alcança e se lança a mente. E eu estava ali a ver o rio, todas as tardes, sem alardes, quieto como o rio, triste como ele, nessas horas cinzas de todas as tardes”, Victor Motta (Foto: Val Fernandes)

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