“O Acre vive um ambiente propício para negócios. Nós temos consolidado toda a estrutura institucional, jurídica e também da parte do meio ambiente e infraestrutura para que novas oportunidades sejam abraçadas”, afirma o gestor Fernando Lima.
A participação de indústrias peruanas na Expoacre foi celebrada com o Encontro Empresarial Bilateral. No evento, a equipe da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens) e a Agência de Negócios do Acre (Anac) apresentaram cadeias produtivas e investimentos institucionais.
O Peru compra do Acre macaxeira, castanha, látex, móveis de madeira e alguns materiais plásticos. A viabilidade de novas negociações foi debatida pelo fórum logístico, que colocou em pauta desde fluxo até taxas para a consolidação da modalidade de comércio exterior fronteiriço.
O acordo de complementação econômica entre os países existe desde 2006 e o vice-ministro do Comércio Exterior, Edgar Vasques Vela, pontua o Peru como o sócio ideal para o Brasil. “Precisamos aproveitar o potencial da ‘Carretera’ para o desenvolvimento de ambas as populações”, afirma.
Segundo o vice-ministro, de janeiro a maio deste ano, foram realizadas operações de comércio exterior com o Brasil entre 326 exportadoras e 1951 importadoras peruanas.
