O Acre se vê no Palácio Rio Branco

Palácio Rio Branco serve de referência para os estudantes da rede de ensino e turistas que chegam à cidade querendo aprender mais sobre a história de resistência do Acre (Foto: Val Fernandes)
Palácio Rio Branco serve de referência para os estudantes da rede de ensino e turistas que chegam à cidade querendo aprender mais sobre a história de resistência do Acre (Foto: Val Fernandes)

Palácio Rio Branco serve de referência para os estudantes da rede de ensino e turistas que chegam à cidade querendo aprender mais sobre a história de resistência do Acre (Foto: Val Fernandes)

Ligado ao Departamento de Patrimônio Histórico e Cultural da Fundação Elias Mansour (FEM), o Palácio Rio Branco serve de referência para os estudantes da rede de ensino e turistas que chegam à cidade querendo aprender mais sobre a história de resistência do Acre, razão pela qual são promovidas visitas guiadas de terça a sexta-feira, das 8 às 18 horas, e aos sábados, das 16 às 20 horas, de forma gratuita.

Construído em 1930, no governo de Hugo Carneiro, o monumento preserva sete salas de memória que contam, simples e objetivamente, diversas fases da “terrinha”, incluindo o povoamento indígena, com mostra de artefatos pré-históricos, o movimento migratório, a Revolução Acreana, a luta em defesa da floresta, tendo Chico Mendes como símbolo mundial, e ainda abriga uma exposição sobre o Tratado de Petrópolis.

Por dentro

No geral, os visitantes gastam apenas 15 minutos para conhecer o local. “Mas, se a pessoa optar por informações mais detalhadas, nossos guias intensificarão as explicações sobre cada ambiente e período da nossa história. Além disso, há fotografias, objetos antigos e ainda recursos multimídia para auxiliar no aprendizado, já que o conteúdo relacionado ao Acre é tão rico e interessante”, explica o coordenador Moisés Moraes.

Para termos uma ideia da procura, a instituição fechou o ano de 2012 com volume de público de 10 mil pessoas. “Sair da sala de aula e deixar que os alunos embarquem na evolução da nossa cultura é uma estratégia que pode aumentar o interesse e despertar a curiosidade deles”, sugere Francis Mary, presidente da FEM. Para isso, os diretores das escolas devem entrar em contato para agendar uma data.

Serviço: Palácio Rio Branco – Praça Eurico Dutra, s/n – Centro – Contato (68) 3223-9262

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