Governador Gladson Cameli zela por mostrar às populações interioranas o que vem sendo feito na sua administração em tempos de boatos e ‘disse-me-disse’
Nas visitas às cidades do interior para o lançamento da ‘Operação Ramais do Acre’, o governador Gladson Cameli usufruiu da oportunidade de ouro para desmentir boatos, repor a verdade e fortalecer, com novos investimentos e projetos, famílias visivelmente cansadas pela falta da vontade política dos administradores que passaram.
Em uma única semana, com a sua agenda de compromissos da sexta, 31, até quinta-feira, 6, Cameli percorreu os municípios do Vale do Iaco, esteve no Alto Acre e terminou sua agenda nos municípios do Vale do Juruá e Envira, permitindo retirar de sua bagagem a esperança que já há tempo foi perdida entre a população do interior por dias melhores.
A frase “estou aqui para ser um defensor de vocês, sem olhar para bandeiras políticas, mas preocupado com as famílias que mais precisam do poder público” ecoou por dezenas de vezes, em cada local visitado, desde os mais isolados até as ruas da zona urbana, numa clara demonstração de que o novo governo caminha do interior para a zona urbana, acolhendo os mais humildes.
Isso era perceptível na última etapa do ‘Ramais do Acre’, nesta quinta-feira, 6, em Cruzeiro do Sul, em Tarauacá e em Feijó, quando a alegria estampava o rosto de pequenos agricultores, pescadores, donas de casas e comerciantes ao ouvirem a fala simples e direta de Gladson Cameli sobre seus projetos de governo.
“Não adianta o Estado querer fazer se os municípios não quiserem. Mas o pedido aos meus secretários é de tratamento igual para todos [os municípios], independente de quem seja o prefeito, se de partido ‘A’ ou ‘B’”, afirmava. Leia abaixo os principais pontos abordados.
Presença do Estado
Ao ouvir as populações e as particularidades de cada uma delas, o governador Gladson Cameli decidiu que enviará seu secretariado, numa série de agendar às cidades do interior, para ouvir de perto as reivindicações de cada associação e de cada sindicato por setores.
“Vou determinar que os secretários venham até vocês e conversem sobre os anseios de cada um”, ressalta.
Renegociação de débitos e economia de recursos
A renegociação de dívidas está permitindo uma injeção de recursos fora do comum. A recuperação de recursos por meio da organização financeira está permitindo obter novos recursos para novos investimentos em várias áreas.
“Organizando as finanças, negociando débitos, obtendo amortização de algumas dívidas e reduzindo juros está permitindo que tenhamos êxito em todas as nossas operações envolvendo o gerenciamento de crédito e de contratos com as instituições, sejam nacionais ou estrangeiras”, explica Cameli.
Recentemente, o governo conseguiu contornar o entrave que se não fosse resolvido, o estado teria perdido R$ 94 milhões em emendas de bancada parlamentares.
Os técnicos do governo Gladson Cameli se debruçaram sobre as planilhas e conseguiram, há quatro dias de expirar o prazo para a perda dos recursos, protocolar o projeto na Caixa Econômica Federal. Agora, o dinheiro será usado para segunda fase de investimentos no homem do campo, como parte da política de fortalecimento do agronegócio.
Saúde
Depois de fazer uma mudança na cúpula da Secretaria de Estado da Saúde do Acre, o governador vem conversando com todos os funcionários, de cada unidade de saúde, hospital e maternidade do interior.
Na pauta, os entraves causados por pessoas à pasta, que na opinião do governador, tanto fazem mal às pessoas que precisam do sistema público.
“Herdamos mais de R$ 2 milhões em débitos do sistema de Tratamento Fora de Domicílio (TFD). Então por que não podemos, em vez da pagar grandes quantias para nossa gente ser atendida, contratarmos profissionais para fazer os procedimentos aqui mesmo em nosso estado? Precisamos reduzir custos e elevar a qualidade de nossa Saúde, levando os médicos às pessoas sem que elas precisem viajar de suas cidades”.
Funcionalismo público
Nas entrevistas que concede às rádios por onde passa, Gladson Cameli conclama os servidores públicos estaduais a se irmanarem em favor de um serviço bem-feito, com respeito às pessoas e ao erário público.
“Não podemos admitir que funcionários que são pagos para fazer o seu trabalho da forma mais correta possível, e pelo bem das nossas pessoas, estejam emperrando os trabalhos. Isso não vamos tolerar”.