[vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”302478″ parallax_speed_bg=”1″ css=”.vc_custom_1506730848729{margin-top: -200px !important;}”][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1506730772981{background-color: #ffffff !important;}”][vc_column][vc_custom_heading text=”“Não sei mais imaginar como seria Rio Branco sem o Parque da Maternidade”, diz Jorge Viana” font_container=”tag:h1|font_size:50|text_align:center|color:%230a0a0a” google_fonts=”font_family:Anton%3Aregular|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1506730785448{background-color: #ffffff !important;}”][vc_column][vc_column_text]”Eu não sei mais imaginar como seria Rio Branco sem o Parque da Maternidade. Porque ele é parte da vida, da funcionalidade da cidade.” A frase do ex-governador do Acre (1999 a 2006) Jorge Viana traduz o sentimento de quem tem orgulho da obra de urbanização que virou referência à época em que foi realizada.
Mas quem passa pelas vias do espaço público, seja a trabalho ou lazer, no coração da capital, às vezes não lembra do contexto e da tragédia envolta.
“Literalmente, foi um processo. O parque veio de uma situação muito ruim. Na época, o governador Edmundo Pinto tinha um sonho de fazer o parque – que era diferente desse. E todos aqueles processos foram para a Justiça Federal e MPF e a obra ficou judicializada, paralisaram. Houve a morte do governador e depois parou tudo”, comenta Viana.
Entretanto, na sentença judicial, conforme Jorge Viana, houve uma situação peculiar. A Justiça Federal não apenas determinou a paralisação das obras, mas que o governo federal garantisse os recursos e o Estado do Acre executasse novo projeto.
“Quando eu assumi o governo, foi diante disso que eu me deparei. Estava judicializado, daí eu fui a Brasília, na Justiça Federal, pedir que o Acre fosse “condenado” a executar a obra. Por unanimidade, o Tribunal Regional Federal obrigou, então – a meu pedido -, que o governo executasse a obra. Nós queríamos fazer, era muito necessário”, destaca o ex-governador.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”300726″ parallax_speed_bg=”1″ css=”.vc_custom_1506730815633{background-color: #ffffff !important;}”][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1506730863499{background-color: #ffffff !important;}”][vc_column][vc_column_text]
Mais com menos
No projeto original, pensava-se gastar 100 milhões de reais nas obras do Parque da Maternidade. Com as modificações propostas pela gestão, o orçamento caiu para algo em torno de 25 milhões.
“O nosso projeto foi feito a muitas mãos. Nós fizemos adaptações, mesmo na hora de construir, trazendo tecnologia bolsacreto [material utilizado na contenção de encostas e canalização de córregos], e a parte de urbanismo a gente fez algo que virou uma referência na nossa cidade, mudou o mapa de Rio Branco, melhorou a autoestima do nosso povo e passou a ser uma referência de intervenção urbana por conta dos igarapés”, pondera Viana.
E foi assim que o sonho outrora esquadrinhado ganhou forma e a urbanização mudou o cenário dos seis quilômetros, com 322.874 metros quadrados de infraestrutura ao longo do Igarapé da Maternidade.
A cidade, que antes não tinha muitas opções para práticas saudáveis, passou a contar com um espaço que contempla todas as faixas etárias, das pistas para caminhada à prática de esportes radicais, como skate, patins e bike.
“O grande efeito que o parque fez foi na autoestima dos moradores de Rio Branco. A cidade não tinha nada de urbanismo, arborização”, conclui.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”300746″ parallax_speed_bg=”1″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1506730880580{background-color: #ffffff !important;}”][vc_column][vc_column_text]
Esgoto clandestino
“A única coisa que eu lamento mesmo, ainda, é que a gente não terminou o processo de retirada do esgoto das águas do parque”, desabafa o ex-governador.
Jorge Viana explica que na época foi instalada toda a rede coletora de esgoto para a destinação correta do efluente sanitário dos imóveis ao longo do manancial.
Entretanto, devido à ocupação desordenada de Rio Branco, muitas residências interligaram suas tubulações na rede de drenagem da água da chuva.
“E é por isso que o parque ainda é poluído, e não era para ser mais. Eu estou, inclusive, no meu mandato de senador, trabalhando emendas, recursos. Só vou sossegar quando a gente tiver a água do parque da maternidade livre de qualquer esgoto. Porque aquele esgoto que corre lá é clandestino”, finaliza.
Leia mais: Parque da Maternidade completa quinze anos[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/yjKVowwUDYI”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”Texto e imagens: Secom” border_width=”4″][/vc_column][/vc_row]