Objetivo é promover a análise reflexiva e propositiva de ações que garantam a melhoria da área
A Escola Técnica em Saúde Maria Moreira da Rocha, do Instituto Dom Moacyr (IDM), participou do 1º Seminário Municipal de Educação Permanente em Saúde na última quinta-feira, 8, no auditório da Uninorte. O objetivo do seminário é difundir e discutir a Política Nacional de Educação Permanente; promover a análise reflexiva e propositiva de ações que garantam a melhoria da saúde como um todo no município.
Estiveram presentes gestores e trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), Comissão de Integração Ensino-Serviço (Cies), Conselheiros Municipais e Populares, Apoiadores de Educação Permanente em Saúde e Instituições de Ensino. Participaram ainda o professor Geraldo Cunha Cury, assessor Nacional do Pró-Saúde do Ministério da Saúde, professora Herleis Maria de Almeida, representante da Universidade Federal do Acre, Osvaldo Leal, Secretário Municipal de Saúde e Anna Lúcia Abreu, Coordenadora Geral da Escola Técnica em Saúde Maria Moreira da Rocha.
Neste seminário a ideia principal é de que a Educação Permanente seja um meio de articulação entre as necessidades de aprendizagem e as necessidades do trabalho, quando o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano das pessoas e das organizações de saúde. Essa estratégia, além de possibilitar a atualização técnica dos profissionais da saúde, permite a reflexão e a análise crítica dos processos de trabalho e de formação, facilitando a identificação de problemas e a elaboração de estratégias para sua superação.
Para Anna Lúcia Abreu, coordenadora da Escola Técnica em Saúde Maria Moreira da Rocha, “é motivo de grande alegria ter iniciado a minha vida profissional na área da saúde. Para a Escola Técnica e para o governo do Estado, é muito importante não só a formação em nível superior como a formação em nível médio, isso significa mudança na vida da população. A Escola Técnica em Saúde teve o propósito de fazer a formação dos trabalhadores em serviço e desde 1964, quando a escola começou como Escola de Enfermagem, ela sempre fez formação dos trabalhadores. No ano passado foi a primeira vez que oferecemos cursos para a comunidade para quem não era inserido no serviço, oferecemos 210 vagas, tivemos 10.000 inscritos, ou seja, isso em cursos de nível médio. Diz ainda, que as pessoas necessitam de formação, de qualificação para serem incluídas no mercado de trabalho. Muitas dessas pessoas estão hoje na escola fazendo formação e temos a certeza de que iremos formar pessoas melhores para terem um futuro promissor.”