Idioma estrangeiro alcança alunos de todas as idades no Centro de Línguas

Professor há 30 anos, Ademir está no último módulo de inglês no CEL (Foto: Diego Gurgel/Secom)
Professor há 30 anos, Ademir está no último módulo de inglês no CEL (Foto: Diego Gurgel/Secom)

Para se destacar no mercado profissional, não basta apenas concluir a educação básica e seguir para o ensino superior. Quem almeja uma carreira de destaque sabe que muitas são as ofertas, porém poucos os profissionais qualificados para preenchê-las. E é aí que entra a vantagem do aprendizado de um idioma estrangeiro.

Com esta realidade em mente, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE), criou em 2011 o Centro de Estudo de Línguas (CEL), instituição que propicia o aprendizado de línguas estrangeiras para o enriquecimento curricular e a interação com outras culturas.

Nos últimos quatro anos, o Centro já ofertou mais de 15 mil vagas para os cursos de inglês, espanhol, francês e italiano, expandindo o atendimento para o município de Cruzeiro do Sul e possibilitando o aprendizado de idiomas estrangeiros para alunos de todas as idades.

Felipe Nunes, 22, está no 3º módulo de inglês no CEL, e também aprimora os conhecimentos no idioma na Universidade Federal do Acre (Ufac), onde é estudante do curso de Letras/Inglês.

Felipe Nunes, 22, cursa Letras/Inglês na Ufac e aprimora o idioma estrangeiro no Centro (Foto: Diego Gurgel/Secom)
Felipe Nunes, 22, cursa Letras/Inglês na Ufac e aprimora o idioma estrangeiro no Centro (Foto: Diego Gurgel/Secom)

“O inglês nos oferece muitas oportunidades. Buscando um ensino de qualidade e nos esforçando para conseguirmos dominar outro idioma, possibilitamos uma abertura maior para várias chances em diversas áreas da vida”, disse.
A clientela do Centro de Línguas também inclui professores que retornam à posição de aluno, mostrando que não existe idade nem limite de tempo para buscar novos horizontes. Prova disso é Ademir Oliveira da Silva, 60, aluno do último módulo de inglês.

Educador há mais de 30 anos, Ademir atualmente trabalha como coordenador pedagógico na Escola Estadual Professor Pedro Martinello. “A educação é um direito que deve ser preservado para que ninguém fique fora da aquisição de conhecimento, e isso não somente para adquirir trabalho, mas para enxergar o mundo de uma maneira mais humana”, enfatizou.

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