A solenidade foi realizada em alusão ao Dia Nacional do Doador de Sangue, no dia 25 de novembro. 

A frase “doar sangue é um ato de amor” pode parecer clichê, mas merece ser repetida todos os dias, pois trata-se de um ato nobre e de importante feito. Assim, há 31 anos o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) desenvolve a tarefa de sensibilizar a população sobre a importância de demonstrar esse amor a quem precisa, principalmente, quem precisa de uma segunda chance de vida. 

Nesta quarta-feira, 20, a Câmara Municipal de Vereadores de Rio Branco, em alusão ao Dia Nacional do Doador de Sangue, no dia 25 de novembro, promoveu uma solenidade de entrega de Moção de Aplauso pelo trabalho desenvolvido pelo Hemoacre. Na ocasião, a Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) também foi reconhecida por seu apoio ao órgão. 

Representando a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), a gerente do Hemoacre, Josiane Oliveira, destaca que a ação de reconhecimento foi um tanto surpreendente, tendo em vista, que o trabalho do órgão ainda não é abraçado pela população. 

“Não é visto muito pela população, pelas autoridades, e eu acho que o Hemoacre deveria ter mais visibilidade pela importância e pelo tamanho do  bem que ele faz pela sociedade. A gente ficou muito feliz e a gente agradece o apoio da Sesacre e o do Governo do Estado, que nos dá o maior apoio para desenvolver esse trabalho”, agradeceu Josiane.

A honrosa Moção de Aplauso e reconhecimento ao trabalho do órgão foi proposta pelo vereador Jackson Ramos que, segundo ele, tem grande importância para os pacientes em todo o estado.

“Nós temos esse hemocentro, onde temos que valorizar e entender a importância dele, de salvar vidas no estado inteiro. Nós temos hospitais de referência em Cruzeiro do Sul, no alto Alto Acre e em Rio Branco que precisam desse sangue”, destacou o vereador Jackson Ramos.

Que importância tem uma doação?

Principais personagens, os doadores, não poderiam faltar ao ato solene e nem deixar de receberem as devidas homenagens.

“O sangue que você tem aí foi dado para você de graça, mas aquele que está doente não pode comprar e ele necessita que nós possamos fazer essa doação.” 

James Pinheiro Braga, doador de sangue.  

“A pessoa que eu doei estava precisando bastante e isso foi um ato de solidariedade em que eu, não apenas ajudei uma pessoa, eu salvei uma vida.”

Ingrid de Barros Moreira, 16 anos, recente doadora de sangue.