Governo realiza workshop sobre redução de emissões de carbono no Acre

“É um alerta para um futuro mais inteligente, sensível, voltado ao bem estar do planeta”, disse Tião Viana na abertura do encontro (Foto: Sérgio Vale/Secom)
“É um alerta para um futuro mais inteligente, sensível, voltado ao bem estar do planeta”, disse Tião Viana na abertura do encontro (Foto: Sérgio Vale/Secom)

O governo do Estado realiza durante toda esta quinta-feira, 10, na Biblioteca Pública, o workshop “A economia de baixas emissões de carbono do Acre: SISA, REDD+ e o programa REM/KfW”. O encontro, voltado para secretários e assessores de governo, tem como objetivo nivelar e planejar as ações e desdobramentos do Acre após a 21ª Conferência do Clima (COP 21).

Basicamente, será discutida a importância de enfrentar as mudanças climáticas, preservando o meio ambiente, com desenvolvimento econômico e social. O Acre conquistou avanços nessa área, na qual tem atuado desde 1999, com reconhecimento internacional, como a certificação pela Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal com Benefícios Socioambientais (REDD+), que fez o estado ser o primeiro governo subnacional a receber compensação por resultados na redução de emissões pelo desmatamento.

O governador Tião Viana esteve presente no workshop e ressaltou que o momento traz uma mudança de comportamento nos líderes mundiais para que haja uma reflexão na maneira de encarar as mudanças climáticas e na economia global.

“É um alerta para um futuro mais inteligente, sensível, voltado ao bem-estar do planeta. Nós diversificamos as bases econômicas e podemos dar exemplos, mesmo sendo um estado pequeno. Mas hoje temos o desafio da compreensão de metas, da qualidade em nossas equipes de trabalho e de dar garantias da independência econômica do Acre”, disse o governador.

A chefe da Casa Civil, Márcia Regina Pereira, que também acompanhou a COP 21 em Paris, conta que o objetivo é amplo, mas as ações deverão ser focadas: “Diminuímos o desmatamento no Acre, olhamos para nossas áreas degradadas e demos funções econômicas e produtivas para elas. O mundo está se posicionando justamente sobre a relação entre homem e natureza”.

(Foto: Sérgio Vale/Secom)
(Foto: Sérgio Vale/Secom)

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