O governo Tião Viana apresentou nesta quarta-feira, 16, à bancada federal do Acre no Congresso Nacional as propostas de investimentos que espera realizar no estado no próximo ano com recursos de emendas coletivas ao Orçamento Geral da União (OGU) de 2012.
As propostas do governo foram apresentadas pelo secretário de Planejamento, Márcio Veríssimo, que representou o governador Tião Viana na reunião promovida pelos senadores e deputados federais no auditório sete da Ala Alexandre Costa, do Senado Federal. O prefeito de Rio Branco, Raimundo Angelim, representou os prefeitos do estado.
A reunião da bancada foi coordenada pelo senador Aníbal Diniz e contou com a participação do senador Jorge Viana e dos deputados federais Sibá Machado, Perpétua Almeida, Henrique Afonso, Taumaturgo Lima e Gladson Cameli. No encontro, ficou acertada a apresentação de 15 emendas coletivas prevendo obras que vão de encontro aos interesses da população acreana.
Previstas para serem apresentadas na próxima quarta-feira, prazo final definido pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso, as propostas de emendas definem recursos para obras e ações que serão executadas tanto pelo estado quanto pelas prefeituras. Por sugestão do governo do estado, uma das emendas coletivas terá seus recursos destinados ao plano de expansão de educação superior da Universidade Federal do Acre (Ufac).
Pelo que ficou definido na reunião, as 15 emendas coletivas definidas ao OGU 2012 serão finalizadas em nova reunião da bancada federal, marcada para a próxima terça-feira, véspera do prazo final de apresentação das emendas na Comissão Mista de Orçamento do Congresso.
Além do governo do estado, também representado por Carlos Rebello, coordenador do Governo do Acre em Brasília, também participaram da reunião da bancada representantes de órgãos e instituições do estado, tais como o Tribunal de Justiça, TRE, Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Defensoria Pública e Universidade Federal do Acre.
As propostas de emenda para o Acre no OGU de 2011 prevêem recursos para a execução de obras de infraestrutura urbana para a capital e interior do estado, com destaque para pavimentação de ruas, água e saneamento básico; para o transporte da produção rural, para a recuperação de áreas degradadas e de estradas vicinais, para construção de hospitais e pontes e para duplicação de rodovias estaduais, entre outras.