O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi), participou do I Workshop sobre Monitoramento das Emissões por Degradação Florestal na Amazônia Legal realizado nesta sexta-feira, 25, de forma virtual no canal da Sema do Mato Grosso no YouTube. A diretora executiva da Semapi, Vera Reis Brown, apresentou o trabalho desenvolvido no Acre, dentro do Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma).
Na apresentação, a diretora Vera Reis, que também coordena o Cigma, mostrou as ferramentas e tecnologias utilizadas no monitoramento realizado pela equipe. Além das plataformas já utilizadas e disponíveis para qualquer usuário na internet, a exemplo do MapBiomas, Ana Telemetria e Sipam Hidro, a equipe do Cigma desenvolveu duas plataformas de monitoramento, em parceria com a Cooperação Alemã (GIZ). Chamadas de PCigma e PGCAR, os ambientes virtuais foram criados pelos consultores Pedro Seilbel e Rafael Miranda.
“Nós estamos finalizando o trabalho com o PCigma e o PGCAR, incluindo algumas informações necessárias para tomada de decisões do governo e, em breve, vamos disponibilizar os dados para todas as instituições do Estado e para o público. Deixando mapas e informações disponíveis, um grande avanço no monitoramento ambiental”, argumentou Vera Reis durante o workshop. O evento está disponível on-line e pode ser acessado aqui.
Sobre o Cigma
O Cigma oferece informações qualificadas para direcionar as estratégias de políticas do governo. O centro é coordenado pela Semapi e conta com a parceria do Instituto de Meio Ambiente (Imac), o Instituto de Terras (Iteracre), o Instituto de Mudanças Climáticas (IMC) e a Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac).
O Cigma é formado pela Sala de Situação de Monitoramento Hidrometeorológico, a Unidade Central de Geoprocessamento do Estado do Acre (Ucegeo), o Escritório de Gestão do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e Programa de Regularização Ambiental (PRA), além da Divisão de Geoprocessamento (Digeo) do Imac.