Governo inicia mutirão de cirurgias de hérnia e Vesícula

 

O governador Tião Viana visitou os pacientes e acompanhou de perto o primeiro dia de trabalho (Foto:Sérgio Vale/Secom)

O governador Tião Viana visitou os pacientes e acompanhou de perto o primeiro dia de trabalho (Foto:Sérgio Vale/Secom)

 

Ivan Nunes da Silva tem 59 anos e há 19 convivia com um problema que, nos últimos tempos, estava ficando insuportável: uma hérnia. Logo que a doença surgiu ele buscou atendimento e deixou de ser operado por falta de leito no hospital. Nesta quinta-feira, 19, ele foi um dos dez primeiros pacientes a ser atendido pelo mutirão de cirurgias iniciado pelo Governo do Estado. O governador Tião Viana visitou os pacientes e acompanhou de perto o primeiro dia de trabalho.

Segundo o governador, serão realizadas mil cirurgias até maio, acabando com as filas e atendendo toda a demanda reprimida por este tipo de atendimento. “Esse é o nosso compromisso com o povo, não deixar mais ninguém esperando tanto tempo por uma vaga no centro cirúrgico e por isso nós equipamos o Hospital Ary Rodrigues, que vai funcionar como uma extensão do Hospital das Clínicas, com todo suporte e estrutura. No dia seguindo o paciente é levado para casa, com conforto e o cuidado necessário”, disse.

Serão realizadas mil cirurgias até maio, acabando com as filas e atendendo toda a demanda reprimida por este tipo de atendimento (Foto:Sérgio Vale/Secom)

Serão realizadas mil cirurgias até maio, acabando com as filas e atendendo toda a demanda reprimida por este tipo de atendimento (Foto:Sérgio Vale/Secom)

O mutirão de cirurgias vai atender pacientes de todo o estado, segundo a coordenadora do programa, Ligiane de Oliveira Castro. “O objetivo é desafogar as filas, acabar com a demanda reprimida de pacientes”, explica.

O Hospital Ary Rodrigues, em Senador Guiomard, foi estruturado pelo governador Tião Viana e conta com dois centros cirúrgicos. Dinha Carvalho, diretora do Ary Rodrigues, diz que a unidade está pronta para atender como apoio da antiga Fundação Hospitalar e cada vez mais o governo tem investido na estruturação do prédio para o atendimento deste objetivo.

Dez pacientes foram operados no primeiro dia de atendimento do mutirão, a meta é realizar 500 cirurgias de hérnia (herniorrafia) e 500 de vesícula (colecistectomia). Aurimar Lima da Silva, 32, mora em Rio Branco e estava aguardando para entrar no centro cirúrgico. Há dois anos ele tentava ser operado e está satisfeito com o atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). “Isso aqui tá parecendo um hotel. Tudo limpinho, arrumado, os profissionais são atenciosos com a gente. E graças a Deus que eu vou fazer essa cirurgia porque a hérnia me incomodava demais”, disse.

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