Governo e prefeitura lançam projeto Comunidade Segura no Calafate

Comunidade Segura visa trabalhar a prevenção da violência, por intermédio do diálogo sobre uma cultura de paz (Foto: Diego Gurgel/Secom)
Comunidade Segura visa trabalhar a prevenção da violência, por intermédio do diálogo sobre uma cultura de paz (Foto: Diego Gurgel/Secom)

Com o envolvimento de mais de 15 instituições públicas foi lançado na manhã deste sábado, 30, o projeto Comunidade Segura. A atividade é realizada na Escola Estadual Henrique Lima, no Calafate. Com o lema: “Segurança não é só polícia”, a ação visa trabalhar a prevenção da criminalidade, por meio do diálogo e da aproximação entre o poder público e a sociedade.

“O Brasil vive uma situação endêmica de violência. E o que a gente quer é que a sociedade passe por uma transição para a paz. Mas, para que passemos a cuidar com mais atenção e isso só é possível se a sociedade quiser e se envolver. Por isso que estamos aqui, iniciando o Comunidade Segura, que visa influenciar no ambiente, nos bairros, nas famílias”, destacou o secretário de Estado de Segurança Pública, Emylson Farias.

Durante o lançamento do programa, são oferecidos e realizados, pelo menos, 20 serviços públicos e atividades do Estado e Prefeitura, como atualização do CAD Único, palestras do Proerd, Trânsito, riscos do uso de drogas, Estatuto da Criança e do Adolescente, além de oficina de xadrez e incentivo à leitura.

O bairro Calafate foi escolhido por se tratar de uma região cuja boa parte dos moradores encontra-se em vulnerabilidade social. Além das ações educativas e sociais, a equipe da saúde do município e controle de Endemias realiza testes rápidos de DST’s, hepatites e panfletagem de combate ao mosquito Aedes aegipty.

“Um evento como este na nossa escola, onde muitas secretarias estaduais e municipais se juntam em prol de um benefício maior que é a redução da violência e controle de endemias, como a Zika e Chikungunya, é extremamente importante. O Calafate tem mais de 80 mil habitantes e essa interação vêm em uma boa hora”, disse o diretor da Escola Henrique Lima, Atalibas Aragão.

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