Governo e Ministério da Saúde trabalham para a reestruturação e o fortalecimento da Regulação no Estado

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Saúde (Sesacre), vem participando, desde o ano passado, do projeto Fortalecimento das Áreas de Regulação e Apoio à Contratualização nas Secretarias Estaduais de Saúde.

O projeto é promovido pelo Ministério da Saúde (MS), por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), em parceria com o Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo.

O Acre é um dos 24 estados contemplados pelo projeto. Foto: Odair Leal/Sesacre

A iniciativa, que é realizada em vários outros estados do país, dedica-se à reestruturação da área de regulação nas secretarias estaduais de Saúde e o aprimoramento de suas estratégias, ferramentas e instrumentos de contratualização com os hospitais estaduais.

Visando ao acompanhamento das etapas do projeto, o secretário de saúde, Pedro Pascoal, recebeu na manhã desta quinta-feira, 2, a equipe do Sírio-Libanês. Na oportunidade, foram apresentados os primeiros diagnósticos e o planejamento para as próximas fases.

“Fortalecer a regulação é uma das prioridades dessa gestão”, disse o secretário Pedro Pascoal. Foto: Odair Leal/Sesacre

“O projeto é um ganho para o Acre. De fato, a Região Norte apresenta algumas particularidades quanto à gestão da regulação. Há uma dependência bem maior dos municípios para com o Estado, se nos compararmos às outras regiões. A ideia é implementar as novas ferramentas, previstas no plano de ação desse projeto, e avançarmos na qualidade da assistência”, disse.

O Pronto-Socorro (PS) de Rio Branco e a Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre) foram definidos como hospitais laboratórios para a execução do programa no Estado. De acordo com a especialista de projetos do Hospital Sírio-Libanês, Thais Falcão, o programa propõe uma organização do setor de regulação da atenção estadual.

Inteirando a 8ª visita ao estado, os representantes do Sírio-Libanês se reúnem com as equipes de trabalho do projeto. Foto: Odair Leal/Sesacre

“É olhar para aquele território, entender as necessidades daquela população e, a partir disso, elaborar um instrumento contratual que vá atender as carências dos usuários dos serviços em saúde, pensando em todo o contexto em que estão inseridos”, explicou.

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