Governo assina acordo de novas operações com Banco da Amazônia

Como exemplo de que a Expoacre é uma oportunidade de fechamento de negócios, produtores rurais do estado foram contemplados na noite deste sábado, 4, com a liberação de linhas de crédito pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO).

Os trâmites do aporte, da ordem de quase R$ 47 milhões por parte do Banco da Amazônia, foram assinados pelo governo do Estado, por meio da Secretaria de Agricultura e Pecuária (Seap) e a instituição financeira, que já vem nessa parceria com o Estado com vista ao fomento das políticas de valorização e desenvolvimento do setor produtivo no Acre.

Para o gestor da Seap José Carlos Reis, a liberação de crédito representa o fortalecimento de tudo que o governo tem feito nesse sentido. “Essa é uma grande feira com características de mais negócios e mais renda para as famílias. Esse é um investimento que acopla toda uma política voltada ao setor no Acre, que destinou mais de meio bilhão à produção e agronegócio nos últimos anos”, disse.

Diversas linhas de crédito foram liberadas, para a parte primária da agricultura, processamento e comercialização. “O banco tem um papel importante de desenvolvimento da sociedade amazônida como um todo. E no Acre fomentamos todas as atividades econômicas e estamos hoje aqui mostrando a força dos negócios no estado”, destacou o superintendente do Banco da Amazônia no Acre, Diego Lima.

O produtor Roberlândio de Souza compareceu ao ato de formalização do investimento. Proprietário de terras na Estrada Transacreana, ele tem uma produção diversificada com plantio de banana, além da piscicultura e criação de gado. Ele será um dos que devem acessar o crédito para custeio. “É de extrema importância esse momento, que significa avanços para os produtores. No meu caso, é a primeira vez que consigo acessar uma quantia como a que conseguirei agora, que vai me possibilitar novos investimentos na propriedade”, disse.

Sobre o FNO

Tem o objetivo de contribuir com a promoção do desenvolvimento econômico e social da região, por meio de programas de financiamento aos setores produtivos privados.

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