Governo apoia Sena Madureira na construção de novo aterro sanitário

Segundo o governador Tião Viana, até julho do ano que vem o aterro sanitário de Sena Madureira já deve estar encaminhado (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Segundo o governador Tião Viana, até julho do ano que vem o aterro sanitário de Sena Madureira já deve estar encaminhado (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

O governador Tião Viana recebeu na manhã desta terça-feira, 15, na Casa Civil, o prefeito de Sena Madureira, Mano Rufino, para uma conversa importante acerca de uma solução para a questão do lixo que aflige o município. O objetivo é desativar o atual lixão na entrada da cidade e dar início às obras de um novo aterro sanitário, com todas as normas técnicas exigidas.

Sena Madureira produz atualmente 35 toneladas de lixo por dia. O novo aterro sanitário terá capacidade para receber até 48 toneladas por dia durante 20 anos. A nova área será mais distante da zona urbana da cidade e terá camada impermeabilizante e lagoas de circulação de chorume, como é exigido, além de uma equipe de coleta seletiva para reciclagem em parceria com cooperativas locais.

“Queremos aumentar a qualidade de vida da nossa população e cumprir com as normas nacionais de meio ambiente. Para isso contamos muito com o apoio do governador Tião Viana”, conta o prefeito Mano Rufino. Como solução temporária, o governador sugeriu que o lixo produzido em Sena Madeireira fosse enviado à Unidade de Tratamento de Resíduos Sólidos de Rio Branco.

O projeto do aterro sanitário irá agora para apreciação do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), que dentro de 15 dias deve apresentar o resultado final. Em seguida, o prefeito, com o apoio do governo do Estado, irá atrás de recursos federais para o projeto, orçado em R$ 4,5 milhões.

Segundo o secretário de Meio Ambiente do Acre, Carlos Edegard de Deus, apenas Rio Branco tem um destino correto para o depósito de lixo. Para os outros municípios o governo do estado tem auxiliado as prefeituras a procurar uma maneira de solucionar a questão. “Teremos agora a Conferência Nacional de Meio Ambiente em Brasília, e pretendemos levar essa questão, procurando soluções conjuntas”, explica.

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