Com o objetivo de discutir desafios e soluções no âmbito da construção, habitação e desenvolvimento econômico, o Fórum Norte Nordeste da Indústria da Construção (FNNIC) realiza a primeira edição no estado do Acre, entre os dias 24 e 26 de abril, com a presença de ministros do governo federal, secretários e presidentes de autarquias de diversos estados da Federação.
Para discutir a organização do evento e realizar os trâmites finais para o fórum, o governador Gladson Cameli recebeu na tarde desta quinta-feira, 7, o presidente do FNNIC, Marcos Holanda, e a equipe do comitê organizador da ação, no Palácio Rio Branco, para traçar os objetivos e pautas referentes ao encontro, que ocorre no próximo mês.
Para Cameli, essa é uma oportunidade única de mostrar o potencial do Acre, e as necessidades do estado na área de construção. “Essa é uma pauta positiva e muito importante para o nosso estado, pois temos a oportunidade de discutir a Amazônia em território amazônico, mostrar como é realizada a construção no nosso estado, para ter mais apoio”, disse.
O presidente do FNIIC disse que é essencial mostrar ao Brasil as potencialidades da Região Norte e do Acre, e que espera que seja um evento proveitoso para ambos os lados. “Vamos discutir o setor da construção no Acre. Só existe um caminho para discutir os problemas do estado, que é estando nele. [O Acre] É um estado maravilhoso, com suas dificuldades, que são inerentes à região. Saímos daqui muito satisfeitos, pois vamos discutir no evento, que vai ser um dos maiores da construção no Acre, questões para o desenvolvimento do estado”, afirmou.
O evento vai reunir importantes lideranças que contribuem para o setor de construção no Brasil, como o titular do Ministério das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e o presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira.
Egleuson Santiago, secretário de Habitação e Urbanismo, explica que essa é uma oportunidade única de mostrar as potencialidades da Região Norte, e a necessidade de um tratamento diferenciado. “O fórum tem uma relevância muito grande, e quem vier até aqui vai ver de perto nossas dificuldades, e ver de perto também como se faz obras na Amazônia. Vamos demonstrar como o Acre e a Região Norte precisam de um tratamento diferenciado no campo da construção civil, em virtude dos empecilhos inerentes à região”, concluiu.
