Alimentos foram arrecadados nas empresas que compõem a Federação das Indústrias do Estado
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O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre, João Francisco Salomão, fez a entrega de 291 cestas básicas aos desabrigados pela cheia do rio Acre (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
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O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), João Francisco Salomão, fez a entrega de 291 cestas básicas aos desabrigados pela cheia do rio Acre. As cestas foram arrecadadas nas empresas que compõem o Sistema Fieac e com os empresários da indústria do Estado. Elas foram doadas para a Defesa Civil Estadual, que está encarregada de fazer a distribuição.
João Salomão afirmou que a Fieac tem histórico de atuação solidária e sempre desenvolveu atividades de arrecadação de donativos para atender os mais carentes sempre que há uma necessidade. “A Fieac e as instituições do sistema já desenvolvem diversas atividades solidárias. Portanto, não podia ser diferente nesse momento em que tantas pessoas necessitam de um auxílio”, afirmou.
Salomão lembrou que foi feita uma consulta à Defesa Civil estadual e municipal para saber o que mais era necessitado para compor as cestas básicas. Nelas existem itens como açúcar, óleo comestível, arroz, farinha, café, leite em pó, bolacha salgada, macarrão, farinha de trigo, fubá, feijão, sal, milho em conserva e massa de tomate.
A superintendente do Serviço Social da Indústria (Sesi), Suzi de Oliveira, disse que a instituição se baseia pela responsabilidade social, por isso se dedicou a arrecadar os mantimentos que compuseram as cestas. “Nós nos sentimos honrados em poder participar dessa campanha de arrecadação”, afirmou.
Ao todo, 558 famílias ficaram abrigadas no parque de exposições Marechal Castelo Branco por cerca de duas semanas e receberam todo o apoio do governo do Estado, inclusive cestas básicas arrecadadas por uma campanha desenvolvida com o apoio da sociedade civil. Com a descida do nível do rio, todas puderam voltar para suas casas. As cestas doadas pela Fieac devem ser entregues para outras famílias que também foram desabrigas, mas que preferiram instalar-se nas casas de amigos e parentes.
